Jackson em fuga

Jackson em fuga
• Foto: Manuel Araújo

O melhor em campo pelo FC Porto: Jackson (nota 4)
28 jogos 20 golos

O seu "bis" permitiu ao FCPorto assegurar a presença na fase de grupos da próxima edição da Champions e manteve o Benfica sob pressão. Além disso, ficou com dois golos à maior em relação a Jonas, na luta pelo título de melhor marcador. Primeiro marcou de cabeça, depois de bicicleta. Com estilo...

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Helton (3)
5 jogos 1 golo sofrido

Jogou mais com os pés do que com as mãos, mas transmitiu a segurança necessária aos colegas a defender remates de João Vilela, Jander – este o de maior grau de dificuldade – e Paulinho. Muito bem a sair aos cruzamentos.

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Danilo (3)
27 jogos 5 golos

Responsável pela marcação dos cantos à direita, optou sempre pelos cruzamentos tensos e a meia-altura, mas não foi feliz nesse aspeto. Participativo no ataque, surgiu com perigo no coração da área, ainda no primeiro tempo, mas Adriano negou-lhe o golo com uma boa intervenção.

Maicon (3)
25 jogos 0 golos

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Simy foi presa fácil para os centrais portistas. Num jogo de alguma tranquilidade defensiva, foi lá à frente fazer um desvio para Martins Indi atirar ao poste.

Martins Indi (3)
22 jogos 2 golos

Valente susto quando deixou João Vilela fugir e cabecear com perigo, fazendo a bola passar a centímetros do poste da baliza de Helton. Recompôs-se, revelou-se influente a sair a jogar com bola e atirou ao poste em esforço.

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Alex Sandro (3)
27 jogos 1 golo

Sem ultrapassar os limites do aceitável, foi agressivo a defender. Presença assídua no ataque, mostrou qualidade técnica na progressão com bola e algum desleixe no serviço de entrega.

Casemiro (2)
27 jogos 3 golos

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Abusou das faltas no miolo, viu o cartão amarelo que o vai tirar do combate no Restelo e saiu para Rúben Neves preparar-se para esse próximo jogo com o Belenenses.

Herrera (2)
31 jogos 3 golos

Penalizado por diversas más decisões no último terço do terreno. Juntando a isso o facto de também ter ido a jogo em risco de exclusão, acabou por sair cedo e com naturalidade.

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Brahimi (2)
26 jogos 7 golos

Andou entre o meio-campo ofensivo e a extrema-esquerda, posições nas quais foi alternando com Óliver, revelando-se sempre pouco objetivo nas zonas de finalização. Ainda se queixou de ter sofrido penálti mas nem isso lhe vale a positiva.

Quaresma (4)
28 jogos 6 golos

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Falhou uma grande penalidade, mas logo a seguir compensou a equipa com uma excelente assistência para Jackson Martínez. Insistente nas suas ações pelo corredor direito, viria a repetir a graça, fazendo nova assistência para o segundo golo do colombiano. Decisivo em novo triunfo, fica ainda uma nota para o facto de ter sido apanhado em fora-de-jogo por seis diferentes ocasiões.

Óliver Torres (3)
25 jogos 7 golos

Jogou de régua e esquadro e de livro aberto. Lê o jogo como poucos e tem mira nos pés. Brilhante no passe longo, assinou uma primeira parte de grande nível a conduzir o futebol de ataque dos dragões, mas caiu de produção na segunda, sobretudo nas zonas de finalização. Precisa rever as suas decisões nessas áreas do terreno de jogo.

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Rúben Neves (3)
22 jogos 1 golo

Trouxe maior dinâmica ao meio-campo defensivo dos dragões e deixou a sensação de golo, num remate forte em que a bola bateu nas malhas superiores da baliza de Adriano.

Evandro (3)
19 jogos 1 golo

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Também entrou cheio de gás e, ainda à semelhança de Rúben Neves, provocou um grande susto ao guardião gilista, atirando a um dos postes da sua baliza.

Tello (1)
25 jogos 7 golos

Depois de pouco mais de um mês sem competir, devido a lesão, foi chamado aos minutos finais da partida de ontem, fez um par de acelerações com bola e não teve tempo para mais, apesar da vontade revelada.

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