Nélio Lucas veio esta quinta-feira a público defender a atuação da Doyen [e da sub-empresa Vela] nos negócios com o FC Porto. O homem forte do fundo de investimento abordou todo o negócio em torno de Casemiro, desde a chegada ao Dragão até ao regresso a Madrid, após Record ter revelado o destino dos 7,5 milhões de euros pagos pelos merengues.
"Se não fosse a Vela o jogador nunca teria vindo para Portugal/Porto. Vários clubes tentaram (inclusive de Portugal) e ninguém conseguiu. Só o FC Porto, pela minha relação com o jogador mas sobretudo com Real Madrid", esclareceu em comunicado.
"Orgulhamo-nos da cooperação com a Energy Soccer e Alexandre Pinto da Costa, nossos parceiros em Portugal. Juntos contribuímos para alguns dos melhores negócios do FCP. O FCP teve sempre lucros com os negócios por nós intermediados", acrescentou Nélio Lucas.
Por fim, o CEO da Doyen referiu que "o que deveria estar em causa não são as comissões legitimamente cobradas mas sim se os negócios têm sido bons para o clube ou não. E isso ninguém pode negar que todos sem exceção o foram".
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