No dia seguinte a André Villas-Boas ter tomado posse na SAD do FC Porto, foi enviado um email interno com a informação de que a anterior administração da sociedade, assim como alguns funcionários e elementos dos pretéritos órgãos sociais, já não usufrui de acesso às instalações do Dragão.
Adelino Caldeira, Vítor Baía, Fernando Gomes e Luís Gonçalves estão incluídos neste lote, ao contrário de Pinto da Costa, que não tem o seu nome no email que circulou internamente.
O agora ex-líder, recorde-se, tem o estatuto de presidente honorário do clube, algo que pode justificar o facto de não lhe ter sido retirado o cartão para entrar no estádio.
Manuela Aguiar, Rita Moreira e Cristina Azevedo, todas elas ex-administradoras não executivas da SAD, são outras das pessoas que, a partir de agora, perderam o acesso às instalações. No caso de Cristina Azevedo, poderá estar em vias de cessar ainda a colaboração remunerada que mantém como comentadora do Porto Canal.
Trata-se de uma medida encarada com normalidade pela equipa liderada por André Villas-Boas, fruto da transição entre administrações. Não seria entendível, para a nova gestão, que continuasse a ser permitido o livre-trânsito pelo Dragão a elementos que já não se encontram em funções.
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