Nuno Lobo comenta episódio dos isqueiros no Coliseu e queixa-se de tratamento parcial

• Foto: José Reis/Movephoto

Nuno Lobo escreveu uma carta aberta a Manuel Queiroz, presidente do CNID - Associação de Jornalistas de Desporto, na qual comentou a recente defesa dos seus associados feita pelo órgão na sequência do arremesso de objetos na apresentação da recandidatura de Pinto da costa e simultaneamente queixou-se de parcialidade por parte de alguma comunicação social na cobertura das conhecidas candidaturas.

Relativamente ao arremesso de objetos, o candidato entende que "muitas vezes 'um isqueiro' é arremessado, sem justificação, pela abordagem dos seus associados", apontado desta forma à comunicação social com foco no desporto, que, face ao que entende ser um tratamento desigual, poderá tratar de forma diferenciada no futuro: "Repudiamos a violência em qualquer sentido e a nossa candidatura deveria merecer um tratamento igual, sob pena, no futuro, de restringir o mesmo tratamento a alguns órgãos de comunicação social."

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Eis a carta aberta na íntegra:

"Sinto que é importante, pela segurança e bem-estar, estar preocupado com os seus associados, mas também é importante impor aos seus associados tratamento igual das candidaturas ao FCPorto. 

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O Princípio da Igualdade consagrado na CR está esquecido por alguns dos seus associados.  Não esqueça que o ódio tem melhor memória que o amor. Esta candidatura tem princípios definidos de Unir e de Paz em qualquer circunstância. A liberdade é um bem inalienável que o 25 de Abril nos deixou de herança e temos obrigação de reivindicar. 

A candidatura do Nuno Lobo sugere uma reunião urgente com o Sr. Presidente de forma a mostrar a parcialidade no tratamento de informação e comunicação dos seus associados com a mesma. 

É importante perceber - sem desvalorizar o facto - que muitas vezes "um isqueiro" é arremessado, sem justificação, pela abordagem dos seus associados.

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Repudiamos a violência em qualquer sentido e a nossa candidatura deveria merecer um tratamento igual, sob pena, no futuro, de restringir o mesmo tratamento a alguns órgãos de comunicação social. 

Depois não se deve queixar. 

As desculpas não se pedem, evitam-se.   

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Para nós a gratidão tem sempre memória e não é uma memória curta."

Por Record
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