Que ninguém tenha dúvidas que o FC Porto está com o pé no acelerador, ainda envolvido pela intensidade da Champions e já refeito de um passado recente a abrir lugar a dúvidas. A grande pergunta é se os dragões voltam finalmente a ganhar dois jogos consecutivos, após um início de época fulgurante que acabou num agosto notável (5 jogos, 5 vitórias, 9-0 em golos), seguindo-se uma fase que não incluiu assobios para o ar, mas diretamente para o treinador e para o futebol da equipa que chegou a desiludir.
A saída precoce da Taça de Portugal, na única derrota, mas a culminar uma fase de sete jogos com duas vitórias, é algo que ainda não caiu no esquecimento. Mas bastou um golo de Quaresma para embelezar a noite da Champions e dar um outro ar a este jogo.
Por isso não duvidem mesmo que o FC Porto está com o pé no acelerador e determinado a resolver esta questão com a maior celeridade possível. O problema destas coisas é que há sempre um adversário do outro lado. E tal como não se aconselha grande aceleração nas curvas até se chegar à pacata e bonita Arouca, convém que os dragões tenham a noção de que esta equipa de Pedro Emanuel continua a ser muito sagaz na forma como interpreta os momentos do jogo e consegue até ser algo cínica quando envolve os adversários na sua teia.
Sim, é verdade que o Arouca perdeu os últimos três jogos, algo nunca visto no consulado de Pedro Emanuel, mas também há muito boa gente que se lembra bem de como o Benfica sofreu em plena Luz durante mais de uma hora de um jogo que acabou em 4-0. Isto será mesmo uma questão de controlo de velocidade. De um lado e do outro...
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