Pinto da Costa comentou esta segunda-feira os episódios de violência no desporto em Portugal depois de o autocarro do Benfica ter sido atacado após o jogo com o Tondela. O presidente do FC Porto rejeita que o país esteja a caminhar para um clima de insegurança mas admite que há diferenças de tratamento quando os incidentes envolvem o Benfica.
"Ainda recentemente um elemento da claque do Sporting foi espancado por uma dúzia de elementos da claque do Benfica; já houve uma morte por atropelamento... Acontece que quando são do Benfica aquilo passa ao de leve, mas desta vez houve uma coisa gravíssima: é que alguns dirigentes procuraram insinuar de que poderia ser retaliação da claque do Sporting. Isto é atirar areia aos olhos das pessoas", referiu Pinto da Costa em entrevista ao Porto Canal.
Culpas do poder político
"As entidades fecham os olhos ao que se passou nas claques, ao que foi denunciado nos emails. Tudo isso fica na gaveta. É evidente que esses organismos ficam também na autoria moral dessas autoridades. O Secretário de Estado do Desporto, tudo o que envolva claques ele não responde... mas quando um catraio de 16 anos empurrou o João Félix levou a que tenha vindo repudiar isso... Agora passa o que se passa e nada. Ele é responsável, ele e as instituições que dirige."
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