«Quando mudamos uma peça do puzzle, tudo muda. É bom ter mais do que um plano...»
A propósito das lesões, parece que quando vai para o jogo já leva as substituições pensadas. É mesmo assim?
"Uma das minhas responsabilidades é ter uma visão que vá mais longe do que hoje. Gosto de ter jogadores frescos e com a fome certa para competir. Depois, temos de ter um grupo que percebe o que estamos a fazer, que percebe as decisões e que me deixe confortável. Há suspense. Quando mudamos uma peça do puzzle, tudo vai mudar. É bom ter mais do que um plano. O foco é para amanhã, colocar todo o esforço para o que temos. Para ganhar jogos a este nível temos de ter atenção aos detalhes".
E termina a conferência

