O final de carreira de Vítor Baía não correspondeu às expectativas do guarda-redes. Apesar dos seus 37 anos, Baía defendia estar “em plenas condições” para jogar pelo menos mais um ano. Mas o FC Porto não aceitou renovar-lhe o contrato e o fim precipitou-se. Record sabe que Vítor Baía não está inclinado para aceitar um posto simbólico mas vazio de significado. Acabar a “cortar fitas em inaugurações” não está nos horizontes de Baía, mas todos os cargos na estrutura do futebol estão ocupados e por isso as alternativas são complicadas.
Já o abandono de Ricardo Sá Pinto, no passado sábado à noite também não foi o sonhado pelo ex-capitão do Sporting. Há um ano esteve perto de renovar mas acabou por rumar ao Standard Liège, na Bélgica. “Não percebo porque não me quiseram no Sporting”, conta. “Fui titular o ano todo, tive sempre bom relacionamento com treinador, dirigentes e colegas, lutámos até ao fim por objectivos. A mim não me pareceu lógico, pois ninguém passa de titular a dispensado. Não sei quem é que não quis que eu continuasse, mas também já não interessa”, acrescenta o antigo internacional.
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