Gonçalo Cerejeira Namora refere que "o timing é calculado, calculista e persecutório"
Gonçalo Cerejeira Namora, advogado de Fernando Madureira, Sandra Madureira e ainda de Fernando Saúl, recusou uma eventual acusação de terrorismo, tal como aconteceu na invasão ao centro de treinos de Alcochete, do Sporting, que possa recair sobre os atos ocorridos na Assembleia Geral Extraordinária do FC Porto, do dia 13 de novembro do ano passado.
"Obviamente que não, não podemos ignorar algumas coisas. O timing também não é de somenos e ninguém pode acreditar que isto é involuntário. O timing é calculado, calculista e persecutório. Obviamente, faz parte de uma agenda para tentar prejudicar uma instituição e uma pessoa em concreto. Não tenhamos panos quentes. Não se iluda quem pensa que com isto se quer justiça. Quem quer justiça não anda a impingir proteção policial a quem não a pede e mesmo a quem diz que dela não precisa", referiu o advogado dos três suspeitos referidos, em declarações à Rádio Observador.
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"Mas vamos aos factos: estamos perante uma autêntica cabala sustentada numa fábula cinematográfica. Chamar cinematográfico é até elogioso. É uma fábula digna de novela rasca. Foram ignorados por completo nos factos em análise que já foram investigados pelo Conselho Fiscal e Disciplinar de um clube, que já proferiu decisões de suspensão de sócios pelos factos ocorridos nessa Assembleia Geral, com sanções que vão de seis meses a um ano de suepnsão. Montar uma operação desta envergadura, em tempo recorde, com doses de criatividade, é inaceitável e incompreensível a todos os níveis. Não há factos que justifiquem detenções ou privação de liberdade. Querem montar um circo que só tem um objetivo. Têm é de ter a coragem de o assumir e escusavam de brincar com a liberdade das pessoas", acrescentou Gonçalo Cerejeira Namora, filho do vice-presidente da Mesa da Assembleia Geral do FC Porto, Nuno Cerejeira Namora.
O advogado de Fernando Madureira, Sandra Madureira e Fernando Saúl, admite que este caso possa ter o objetivo de interferir com o clima eleitoral do FC Porto. "A conclusão não foi minha, mas rapidamente chegaram lá. O que digo é que não há factos que justifiquem detenções. Querem montar um circo com um objetivo e quem levou com as consequências gravosas deste circo mediático foram estes 12 arguidos, que estão privados de liberdade", prosseguiu Gonçalo Cerejeira Namora, rematando que não foram encontrados nas buscas às residências dos seus três clientes "quaisquer estupefacientes, armas ou engenhos pirotécnicos".
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