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13 setembro

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Alcaide de Cartaya volta a visar Sérgio Conceição: «Identificou-se como máxima autoridade portuguesa»

Manuel Barroso deu conferência de imprensa onde revelou as denúncias que apresentou contra o treinador do FC Porto e o filho Moisés

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Sérgio Conceição acusado de agressão em Espanha: as imagens do início da polémica

Manuel Barroso, o alcaide de Cartaya que esteve nos incidentes que envolveram Sérgio Conceição num torneio de jovens em Huelva na semana passada, marcou presença esta terça-feira numa conferência de imprensa onde revelou as denúncias que apresentou contra o treinador do FC Porto e contra o filho, Moisés. O político deixou ainda um recado aos dragões e condenou o facto de o clube ter feito um comunicado sem ouvir a sua versão da história.

"Ao início, não conhecia nem sabia quem era Sérgio Conceição. A única coisa que fiz foi chamar-lhe a atenção. No momento em que me aproximo dele, identificou-se como máxima autoridade portuguesa. Eu digo-lhe que até podia ser a máxima autoridade em Portugal, mas ali não era ninguém para saltar para o campo e muito menos para agredir o árbitro. Convidei-o a sair e é isso que se vê nas imagens", começou por contar.

E prosseguiu: "No balneário, acontece algo que não devia ter acontecido. Ele entra naquela zona com o filho e comete vários delitos, os quais vou ler e pelos quais os denunciámos: lesões à autoridade, atentado contra a autoridade, ameaças e alterações à ordem pública. Não queria que isto tivesse chegado onde chegou. Sendo alcaide, vou sempre lutar por este povo. Não estava contra Sérgio Conceição por ser o Sérgio, estava contra ele porque não nos respeitou".

Barroso deixou ainda uma mensagem aos responsáveis do FC Porto e considerou que o comunicado dos dragões, que defenderam Sérgio Conceição, foi "muito triste". "Antes de lançarem um comunicado em defesa do treinador, deviam ter ouvido a outra versão. É muito triste que uma entidade como o FC Porto lance um comunicado contra o alcaide e a favor do treinador sem se informar. Por este comunicado, muitos adeptos me ameaçaram de morte nas redes sociais, ao meu filho e aos meus familiares, comentários que também estão nas mãos da polícia. É lamentável a postura do FC Porto. Deviam fazer uma conferência de imprensa a pedir desculpa. Nunca fui agressivo na minha vida e nunca coloquei a mão em cima de ninguém. Vamos a tribunal e este alcaide vai defender-se. Não sei onde este homem quer chegar ou o que quer demonstrar", acrescentou, lamentando ainda não ter imagens do momento em que os intervenientes foram para os balneários: "Se tivéssemos imagens, isto já tinha acabado há uma semana. Não compreendia o facto de me dizer que era a máxima autoridade e por que razão estava do lado de fora do campo a insultar o árbitro. Percebi que era alguém importante quando começaram os empurrões no túnel e veio uma comitiva portuguesa protegê-lo e colocar-se à volta dele", rematou.

Por Record
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