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André Villas-Boas e a transição na SAD: «A 30 ou 31 de maio é tarde»

Comentou impasse na liderança da sociedade

• Foto: Ricardo Jr

André Villas-Boas reiterou, em declarações aos jornalistas, o apelo feito à administração da SAD no final do seu discurso de tomada de posse como presidente do FC Porto.

"Esta é uma situação muito sensível. Em primeiro lugar, ninguém quer pôr em causa uma transição suave na administração da SAD. O tempo urge porque há decisões fundamentais que têm de ser tomadas. Uma situação destas, e já houve vários exemplos no futebol português, não é benéfica para ninguém. Seria sempre uma renúncia que facilitaria processos, processos de decisão e direção. E seria também um ponto de referência para os funcionários que se encontram, de certa forma, entre um presidente de um clube e um presidente de uma SAD, com a importância histórica que tem Jorge Nuno Pinto da Costa", comentou, vincando a sua intransigência face à necessidade de um processo mais célere: "Não posso fazer mais pedidos, cabe aos próprios assumirem que, quanto mais breve e mais rápido for esta transição, melhor. A realidade é que a 30 ou 31 de maio é tarde. Nós queremos fazer de tudo para que esta transição seja suave e respeitada para todos os elementos que tanto deram ao FC Porto. Os sócios ditaram uma mudança e essa tem de ser respeitada. E se a mesma pudesse ser abreviada, com o sentido de responsabilidade por parte das pessoas, melhor. Não posso fazer mais nada, cabe aos próprios decidirem por sua conta. Quero abraçar este projeto de corpo e alma e dedicar-me a ele com essa força de portismo que represento."

Qual é a razão deste impasse? "Só os próprios podem responder a isso. No caso do presidente já respondeu, não está disposto a renunciar ao cargo porque quer estar na final da Taça e estaria sempre, porque para mim seria um orgulho e motivo de motivação para a equipa. Para os outros, há que lhes perguntar, porque estão em gestão desde 31 de dezembro de 2023. Ninguém se vai cooptar numa administração executiva, sem ter controlo absoluto sobre as decisões. Cada um será responsável pelos seus atos e nós analisaremos extensivamente todos os dossiês de tudo o que foi feito recentemente. Se atrasa? Atrasa. Não é uma situação ideal e se o FC Porto enquanto grande instituição que é e melhor clube nacional que é, devemos ser sempre o exemplo e neste caso específico não o estamos a ser".

Por Record
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