Presidente eleito com discurso ambicioso
Foi com um discurso ambicioso que André Villas-Boas deu início ao mandato como presidente do FC Porto para o quadriénio 2024/28. Ainda com a época de 2010/11 na memória, na qual conquistou Supertaça, Taça de Portugal, Liga e Liga Europa, o novo líder dos azuis e brancos traçou o desejo futuro de que todos os anos possam ser tão mágicos quanto esse.
"Reforçado pelo sentimento dos sócios e as suas emoções. Para mim os números têm muita magia. Enquanto treinador, com 32 anos, foi neste palco e nesta sala que fui designado treinador do FC Porto. Sou agora o 32º presidente eleito. É uma grande responsabilidade e espero que se todos os anos possam ser mágicos como aquele", referiu, em declarações ao Porto Canal.
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No fundo, a ambição é continuar o legado deixado por Pinto da Costa, a quem André Villas-Boas endereçou rasgados elogios. "É um clube maior que constata uma mudança histórica de presidente. O legado que Pinto da Costa nos deixa é histórico. Esta será e sempre foi a sua casa, será sempre recebido de braços abertos com o coração azul e branco cheio. Iremos dignificá-lo. O bom nome do FC Porto atravessa o Mundo e o de Pinto da Costa também. É assim que será lembrado", reafirmou, já depois de ter dirigido uma mensagem forte ao agora ex-presidente na cerimónia de tomada de posse.
André Villas-Boas também não escondeu o peso emocional deste dia. "É um dia emocional, um dia de uma nova era para o clube. Dá-se início a uma nova, mas despede-se a era mais importante da história do clube. Foi uma celebração com muita emoção por todos os presentes. Nesta tomada de posse há um sentimento de exigência dos portistas de manter este clube no topo que todos desejamos. Espero estar à altura", frisou.
Depois de 42 anos de sucessos na liderença de Pinto da Costa, o novo presidente não esconde que a responsabilidade é grande, mas que tudo fará para honrar os feitos alcançados até então. "É um sentido de responsabilidade muito grande, sobretudo pegamos num FC Porto com um palmarés invejável que todos gostavam de ter e temos de continuar a construi-lo. Responsabilidade maior é trazer títulos. Torná-lo sustentável em termos financeiros também. Queremos estar à altura do que os sócios desejam, é preciso senti-los e ouvi-los e a partir daí construir as equipas que nos vão levar ao sucesso", concluiu.
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