Dupla de centrais em destaque numa entrevista intimista a celebrar o Dia Nacional da Polónia
Esta segunda-feira é o Dia Nacional da Polónia e, à boleia disso mesmo, o FC Porto juntou os dois polacos do plantel e, numa entrevista conduzida pela também polaca e sócia dos dragões Ewelina Wojciechowska, lançou o segmento 'Polska Files', onde a dupla de centrais abriu o coração sobre os primeiros meses na Invicta. Uma conversa intimista em que saltou à vista que ambos os jogadores já estão mais do que cientes do clube que representam.
"Toda a cidade e os adeptos vivem o FC Porto. Parece mesmo uma religião ou uma cultura para quem aqui vive. A história é grandiosa, como se vencer estivesse no ADN do clube. Acho que é obrigatório vencer, não há outra alternativa além de ganhar. Vejo isso como algo positivo, que te dá energia extra nos momentos difíceis", referiu Bednarek, acrescentando que a primeira impressão que teve da cidade foi "em novembro do ano passado", aquando de um duelo de Portugal contra a Polónia.
Já Kiwior recorda o dia em que se estreou no Dragão, na receção ao Nacional. "A atmosfera era muito boa e ajudou-me imenso a entrar no ritmo da partida. Antes do jogo, é incrível ver as pessoas nas varandas com cachecóis a acenar, transmitindo uma alegria contagiante", recordou o ex-Arsenal, que, quando chegou ao Dragão já Bednarek era titular indiscutível. Estatuto que goza desde a apresentação aos sócios. "Foi incrível jogar num estádio cheio, com uma apresentação da equipa carregada de emoções. Algo que me impressionou foi a chegada do autocarro ao estádio, com milhares de fãs a apoiarem-nos e a receber-nos calorosamente", lembrou o camisola 5.
Há muito colegas na seleção polaca, os dois centrais formam agora dupla no eixo da defesa do FC Porto. E com sucesso tal que já são apelidados de 'muralha polaca'. "É ótimo podermos jogar juntos e sem dúvida, isso facilita a comunicação no nosso trabalho, contudo, creio que aqui temos simplesmente uma função definida em campo e, tal como o Kiwior, a minha principal tarefa é ajudar os colegas dentro do jogo e fazer sempre o que for melhor para a equipa. Acho que nenhum de nós pensa em termos de ser uma muralha polaca. Focamos-nos, sim, no próximo jogo para conseguirmos manter a baliza inviolada nos encontros seguintes. Isso sim seria ótimo e vencermos esses jogos. Penso que a humildade tem de ser mantida para que não fiquemos demasiado satisfeitos com o que alcançámos. Os jogos mais importantes ainda estão para vi, por isso vamos avançando passo a passo", considerou Bednarek, numa opinião partilhada pelo compatriota: "Não vamos ganhar o jogo só os dois, por isso precisamos do resto da equipa. Nós fazemos a nossa parte no campo, os nossos colegas fazem as deles. Eu joguei um pouco menos que o Janek, mas desde o início que me entendo muito bem com os colegas dentro de campo. Nota-se que essa comunicação é fácil, porque é fácil para conversar diariamente e criam uma boa energia e ambiente. Isso ajuda-nos muito a estar mais entrosados durante o jogo."
Questionados a caraterizarem-se um ao outro, Bednarek começou por analisar um colega que tem "duas faces". "Parece que, quando o jogo começa, ele ‘ativa uma chave’ e muda o seu comportamento", referiu sobre Kiwior, que, relativamente a Bednarek, não poupou nos elogios: "Não vou dizer que é um líder, mas ele tem mesmo algo especial. Quando tem um objetivo, faz tudo para o alcançar, tanto dentro como fora do campo."
A cumprir os primeiros meses em Portugal, Bednarek e Kiwior já estão encantados com a gastronomia portuguesa. Mas ainda não se aventuraram a experimentar todos os pratos... "A francesinha assusta-me. É um prato que tem tudo. Às vezes ainda penso em experimentar, mas... adio sempre. Não estou preparado ainda", assumiu Bednarek, ao passo que Kiwior está apaixonado pela zona da Ribeira: "Já tive a oportunidade de jantar perto da Ponte Luís I, e o sítio é realmente muito agradável."
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