Reforço espanhol do FC Porto é protagonista na mais recente edição da revista Dragões
Borja Sainz falou, à revista Dragões, sobre o difícil arranque no FC Porto, mas também do apoio que teve de todos no clube, incluindo os seus compatriotas. O reforço espanhol garantiu aiinda que está "100 por cento focado no FC Porto", mas reconhece que tem o sonho de servir a sua seleção no Campeonato do Mundo do próximo ano.
Chegada: "Desde o primeiro dia que percebi que este clube é especial e que todos aqui são parte de uma família. Assim que cheguei recebi muito apoio dos adeptos, dos meus companheiros, do staff, do presidente e da equipa técnica. Estou muito contente aqui."
Convite: "É o maior clube em Portugal, sempre vi jogarem aqui grandes jogadores e ganharem títulos muitos importantes, então nem pensei quando recebi a chamada. Disse logo ao meu agente que queria vir para cá e ganhar títulos."
Primeiras pesquisas impressionaram: "As Ligas dos Campeões, claro. Não é qualquer clube que ganha uma Champions. Muitos clubes com muito mais dinheiro dariam tudo para conquistarem esse troféu. Acho que também por isso o FC Porto é bastante reconhecido.
Expectativas: "Acho que a equipa está a trabalhar bastante bem e isso viu-se nestes primeiros jogos. É esta a linha a seguir, porque estamos a treinar melhor a cada dia. Só pensamos num jogo de cada vez e não no futuro."
Assistência e golos: "Foram momentos felizes e de emoções fortes, porque, como disse, no início custou um bocadinho, sentia-me estranho nos jogos e a confiança não era a mesma, porque ainda não estava entrosado com os meus colegas e com as ideias do mister. Quando és novo na equipa, custa sempre um bocadinho, mas quando entras na dinâmica é muito emocionante, porque sentes-te bem e, quando a equipa ganha, ficas ainda melhor."
Antiguidade aparente: "Quando cheguei, toda a gente me ajudou muito, a equipa toda. Somos uma família que está lá quando alguém precisa, esteja bem ou mal, e acho que isso é o mais importante, porque no dia a dia os colegas são quem te rodeia. Digo muito isso aos meus pais, digo-lhes que me sinto em casa, porque, na verdade, tenho muitos espanhóis aqui também, mas não se trata disso. Estou muito feliz, não só porque estamos a ganhar e a treinar bem diariamente, mas pela família que somos. Ajudaram-me desde o primeiro dia, tenho tudo aqui, esses pequenos detalhes fazem a diferença. Estou realmente muito feliz."
Ajuda dos compatriotas: "Sim, claro, dou-me muito bem com eles, mas não há um jogador com quem não fale. É assim com todos. Vejo um colega que não percebe tanto de inglês a falar abertamente com outro que não entende tão bem espanhol e fazem um esforço para que nos possamos dar todos e assim sermos uma família."
União total: "Estamos a trabalhar muito bem, o míster sabe o que quer de nós e como nos orientar, estamos bastante cientes disso e, além disso, somos uma família, não há como explicá-lo de outra forma."
Farioli: "É muito exigente como todos podem ver, gosta de trabalhar, tem a sua equipa técnica muito bem trabalhada, transmite-nos as ideias de forma muito clara e toda a gente está muito feliz com ele. Aprendi muitas coisas. Já me tinham dito que era muito bom e que gostava de trabalhar muito, mas desde o primeiro dia, quando falei com ele, senti essa confiança. Aprendo todos os dias e ainda quero aprender muito mais. Em termos pessoais, é possível ver que a equipa tem sempre uma boa atitude e, no aspeto tático, também se nota que temos um plantel bem coordenado."
Compromisso defensivo: "O mister gosta que trabalhemos muito defensivamente, não só eu, mas toda a equipa. Quando era pequeno, e mesmo quando me estreei como sénior, tinha dificuldades nesse aspeto, custava-me bastante, mas pouco a pouco fui trabalhando e agora não me custa. Adeptos valorizam isso? Sim, acabo por notar quando estou em campo. Faço-o também porque sei que é algo que vai ser uma ajuda para a minha carreira, então vou continuar assim."
Ambiente no Olival: "Todos os que têm visto os jogos notam que a equipa está unida e queremos continuar assim diariamente porque dessa forma vamos alcançar grandes feitos."
Samu: "Dou-me muito bem com o Samu, estou todos os dias com ele e considero-o, além de um grande colega de equipa, um grande amigo."
Ansiedade europeia: "Quero voltar a Inglaterra, estou curioso para defrontar um adversário da liga inglesa com esta equipa e a representar este grande clube. É esse duelo com o Nottingham Forest que me desperta mais entusiasmo."
Mundial'2026: "Claro que gostaria de jogar o Mundial, é um sonho, mas para já estou focado em trabalhar diariamente, que é o mais importante. Se chegar esse momento, muito bem, mas se não chegar vou continuar a trabalhar para que um dia aconteça. O foco está a 100% no FC Porto? Sim, claro que sim. Quando fazes as coisas bem no teu clube, as pessoas veem. O mais importante é o dia a dia e vou continuar assim."
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