«Em alguns momentos de alguns jogos não estivemos no nosso melhor, mas isso faz parte do futebol»
Dizia-se que o FC Porto estava a ficar previsível, mas já foi diferente com o Famalicão. Conseguiu blindar o grupo às críticas?
"Gostamos de estar aqui (no Olival). Estamos muito longe de tudo aqui, num ambiente privado. Isso ajuda-nos. A rede do telefone não é muito boa, a televisão não funciona bem... Estamos focados nas coisas que podemos controlar. No que temos de ser muito bons é na exigência connosco próprios. Tanto o staff técnico, como os jogadores, liderados pelo exemplo de um grande capitão, que todos os dias exige mais a ele mesmo e aos colegas. E os outros capitães também. A nossa exigência aqui é muito alta. Em certos jogos e certos momentos do jogo, podemos não estar no nosso melhor, mas faz parte do futebol quando se joga com intervalos de 72 horas. Faz parte do nosso progresso e desenvolvimento e temos de mantê-lo nas próximas semanas. Sabemos que é um trabalho longo e exigente. "Estamos muito longe de tudo aqui, num ambiente privado. Isso ajuda-nos. A conexão do telefone não é muito boa, a televisão não funciona bem... Estamos focados nas coisas que podemos controlar. No que temos de ser muito bons é na exigência connosco próprios. O staff técnico e os jogadores, liderados pelo exemplo de um grande capitão, que todos os dias exige mais a ele mesmo e aos colegas. E os outros capitães também. A nossa exigência aqui é alta. Em certos momentos do jogo, podemos não estar no nosso melhor, mas faz parte do futebol quando se joga de três em três dias. Faz parte do nosso progresso e desenvolvimento. Temos muito trabalho a fazer, ainda estamos no nosso processo de evolução. Na minha opinião, o que interessa é a trajetória, que até agora tem sido positiva. Isso não nos deve deixar relaxados, mas focados no que temos de melhorar. Vai ser uma maratona longa, com 30 a 32 jogos que podemos disputar. Como podem imaginar, temos coisas a fazer e estamos focados em ficar melhores a cada dia."
Fim da conferência

