No último ano o ponta-de-lança tinha alterado contrato duas vezes
Os 10 milhões de euros de custos de intermediação com a transferência de Fábio Silva do FC Porto para o Wolverhampton estão relacionados com o processo que conduziu à dupla renovação contratual do ponta-de-lança no último ano.
Ao que Record apurou, a sobreposição de encargos com as empresas Gestifute e STV deriva do facto de Fábio Silva ter assinado duas renovações distintas, como demos conta no nosso jornal, sendo cada uma delas intermediada por uma das empresas. A primeira, que implementou a cláusula de rescisão de 125 milhões de euros e uma duração de contrato até 2022, aconteceu em novembro de 2019; a segunda teve lugar em julho último, após o jovem se ter tornado maior de idade, e estendeu o seu vínculo até 2025. As taxas cobradas pelas empresas foram contratualizadas à altura, aumentando de acordo com o valor total da transferência que viesse a verificar-se, no caso, 40 milhões de euros.
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Félix e Trincão
O encargo de intermediação de 10 milhões de euros na venda de Fábio Silva resulta numa cobrança de 25 por cento do valor total da transação, a dividir de forma distinta entre a Gestifute e a STV. De resto, a empresa de Jorge Mendes esteve envolvida noutras transferências impactantes de jovens jogadores num passado recente, como foram os casos de João Félix (120M€) e Trincão (31M€). No primeiro caso, a intermediação rendeu 12 milhões de euros; no segundo o valor pode chegar aos 7 milhões de euros.
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