Treinador, que assinou um acordo válido por duas temporadas, sucede a Sérgio Conceição
Muito se tem falado das dificuldades económicas que a sua SAD tem enfrentado neste período. O que é que o FC Porto precisa de vender, como está esse capítulo?
"Nós precisamos de construir um plantel vencedor porque queremos ser campeões, essa é a nossa determinação. Temos de ter em conta a situação em que nos encontramos, uma situação limite como já todos perceberam. Mas temos de dar os passos certos para um FC Porto consolidado e sustentável do ponto de vista financeiro, esse será um grande passo nesta caminhada. O FC Porto que encontrámos como os outros nos deixaram, comigo nunca irá acontecer. Agora encaramos isto como um desafio, como uma missão, mas estamos a tomar passos muito firmes relativamente à sustentabilidade financeira, tal como é a desportiva. Se formos criteriosos e planificarmos bem, iremos construir garantias para um plantel que se pode tornar vencedor".
Em tempos, disse que o FC Porto devia ter renovado com Sérgio Conceição depois da vitória com o Inter. Em que momento desta cronologia ficou claro que a rotura era ideal? Ir buscar alguém como Vítor Bruno representa que as ideias serão diferentes às de até agora?
"Corresponde também um pouco à minha caminhada como treinador, fruto de muitas experiências. Quero garantir que o treinador se dedica apenas e só ao que gostamos, treinar a equipa, desenvolver jogadores, preparar jogos e ganhá-los. A estrutura é altamente profissional e não poupamos, investimos, temos a certeza que vai trazer muito sucesso ao FC Porto. Será o seu baluarte sempre e foi isso que quisemos garantir. Vem de muitos anos de treinador, filosofia e pensamento. É isso que quero oferecer ao treinador do FC Porto. Tem a ver também com os timings, onde as renovações devem ser consideradas. Essa palavra foi feita nesse tempo, que se deve renovar por vezes nos tempos onde os treinadores mais precisam, quando são eliminados injustamente de determinada competição europeia, tal como foi o caso. Para isso, é preciso estruturas fortes. Esse era o timing certo, mas as coisas evoluíram. Termina-se uma história, começa-se outra. O passado já não interessa, vamos ao futuro".
Nesta fita do tempo, quando é que o André decide avançar para a contratação de Vítor Bruno?
"Foi tomado no fim-de-semana, debatido entre gestão desportiva e presidência, e decidimos atacar imediatamente. A partir daí convidámos o Vítor para reuniões. Foi um processo rápido, de escolha, e estávamos firmes na convicção de seguir por este caminho. A partir do momento em que começámos as reuniões, tivemos a certeza que era esse o caminho a seguir. Agradecer ao doutor Jorge Gaspar pela facilidade no processo negocial, feito sem truques, à moda antiga e com base na palavra a pensar já no futuro desportivo do FC Porto".
Nem todas as notícias que saem são verdadeiras", disse agora. O que há de verdade em todo este processo de troca de treinadores?
"A única coisa que tenho a lamentar é não ter feito a despedida como tinha combinado com Sérgio Conceição no dia seguinte à minha tomada de posse. Lamento imenso. Falámos abertamente durante duas horas e gostava de lhe ter oferecido uma despedida condigna, com tudo o que representou nestes últimos sete anos, com todo os troféus que conquistou a seu lado. A conversa terminou mal. Tomei posse a 27 de abril, esperei pacientemente para tomar posse da SAD, e agora queremos dar passos firmes e concretos porque quero o FC Porto campeão nacional imediatamente no próximo ano. Há muitos dossiês a fechar com grande importância e o passado conta pouco, o que conta é o futuro. Que fique bem claro que essa homenagem ao treinador que saiu é devida e, escolha ele a data que escolher, estaremos de braços abertos para o receber".
Alguns sócios nos últimos dias manifestaram apreensão relativamente a possíveis reações adversas no balneário. O que espera?
"Não interpretei essa notícia como verdadeira. Há notícias, como bem sabe, que são plantadas. Nem tudo o que sai é verdadeiro e acho que essa representa um caso evidente. Do que sondamos e sabemos, há uma aceitação geral. Claro que há um carinho pelo treinador que nos deixou, mas o Vítor é alguém que tem o respeito de todos, liderou o grupo muitas vezes com trabalho e dedicação e isso ficou bem claro. Todo o feedback que temos tido é positivo. Claro que agora será julgado pelo seu trabalho e queremos ajudá-lo a vencer".
Vítor Bruno é a sua escolha. Como foi o processo?
"Em primeiro lugar muito satisfeito por dar ao Vítor esta oportunidade de liderar o FC Porto, que é um conjunto de emoções que bate profundo no coração, estes adeptos são exigentes como ninguém. É uma honra, um orgulho e um privilégio dar-lhe esta oportunidade. Acho que ficaram bem claros os valores que o Vítor representa, a forma como comunica, cativa e como cativará os jogadores. A forma como também me cativou, a Zubizarreta e Jorge Costa, pela clareza de ideias, pelo que sabe de futebol, pelo que conhece do plantel e do clube. É um homem de coragem, sem medo, que enfrenta este desafio e nós vamos fornecer tudo o que tivermos à nossa disposição para obter sucesso juntamente com o plantel".
Utilizou a expressão ouro da casa e, logo a seguir, reconheceu a necessidade de vendas. A situação financeira pode impedir a contratação de jogadores que seriam necessários?
"O principal desafio é pôr a equipa a ganhar, de uma forma ou de outra terá de acontecer, ou sim ou sim. Ouro da casa não é olhar como uma solução de recursos, mas sim com os olhos que devem ser olhados. É preciso coragem de olhar, pegar, assumir. O talento por si só não ganha jogos, terão de associar o talento à capacidade de trabalho e isso é algo que vive comigo e que vou transmitir em todos os momentos. A partir do momento em que identificamos valor, será uma solução ou não de recurso. É preciso gente já com experiência a nível alto para haver integração, mas sou daqueles que não hesita em apostar quando tiver de apostar. Quando sentir que há qualidade... Há muita gente que diz que é preciso não queimar etapas, mas se tivermos sempre à espera do momento certo nunca avançamos. Tendo conhecimento do que se passa aqui, acho que não devemos hesitar. Os que vierem de fora serão alvos identificados, que teremos de atacar com total critério, nunca entrando em conflito com a realidade do clube. Temos de dar um passo seguro, firme, sempre com o objetivo de levar o FC Porto ao sucesso".
Vai poder contar com Pepe, seja em que função for? Até que ponto é que 13 anos de convivência com Sérgio Conceição afetaram as últimas semanas?
"Podia fugir ao tema, mas dói-me falar de tudo isto. Obviamente que deixam marca. Sou muito grato a quem me ajuda, ao Sérgio de uma forma muito clara. Por todo o percurso que fizemos, pelos momentos difíceis que passámos não só no FC Porto, mas também em Olhão, Braga, Coimbra, Nantes, Guimarães. Todos com uma página de sucesso, à exceção do Vitória, onde não corre tão bem. Deixa marca? Deixa. Não guardo rancor a ninguém. Em nenhum momento fugi dos meus valores. Mas espero ter contribuído em alguma parte para o sucesso do Sérgio, é isso que vive comigo. Pepe? Sinto-me demasiado pequenino a falar do Pepe. É um símbolo do clube, uma referência para todos nós, com a qual me identifico muito. Encarna na perfeição os valores e desígnios do FC Porto. É uma conversa que terei com o presidente, transmitir a minha sensação, falar com o Pepe e tomar a melhor decisão. É um dossiê complexo e que obriga a perceber até que ponto devemos atuar, sem magoar e melindrar o Pepe. Tenho uma estima muito grande por ele. Partilhou a determinado momento que queria sentir o corpo dele no Europeu para depois tomar uma decisão. Temos de perceber o que sente neste momento, tendo sempre a certeza que é alguém que fará parte sempre da história do FC Porto".
Já tem a sua equipa técnica definida? Pode revelar nomes?
"Não tenho totalmente definida ainda. Temos dois nomes já fechados, Nuno Piloto e Óscar Pintado. Ainda há espaço para alguns elementos, e esse é um dos dossiês que queremos atalhar o mais rápido possível. Sabemos da urgência desse tipo de dossiês. Além da competência de cada um, gosto que isso caminhe de mãos dadas com os valores de cada pessoa. Quero que cada um saiba balizar o seu espectro de atuação, mas que ao mesmo tempo me faça pensar. Será fechado muito em breve e vamos atacá-lo nas próximas horas para fechar o mais rápido possível".
Conhecendo ao detalhe o FC Porto, quais são as suas preocupações relativamente ao plantel e à próxima temporada?
"A grande preocupação, e não quero entrar em conflito com o presidente, é o ruído da comunicação social. Tenho plena confiança, e não o digo de forma demagógica, que quer o presidente ou as pessoas da direção vão caminhar no sentido de dar ao clube o que ele vai precisar. Conheço as pessoas, sei o que defendem, e se o portismo está cá entranhado dentro, não vamos querer associar algo que não seja positivo ao clube. Sei que tenho à minha volta pessoas que amam o clube. Tenho garantia que vamos tentar garantir uma consistência do que já vem perfilado no ano anterior. Sei que vamos ter de fazer vendas e isso não é novidade, estou ciente disso. Sei o que está do lado de lá em termos de potencial, o que podemos alavancar também. Muita gente, que não tem o conhecimento tão profundo como eu... A mim dá-me total garantia para atacar a época desportiva. Estamos naquela fase do namoro inicial, em que é mais fácil. Vão haver momentos em que vamos divergir, mas é aí que vamos crescer e vamos estar alinhados com os interesses do clube, no sentido de defender sempre o FC Porto".
O que passou ao longo da última semana levou-o a hesitar em algum momento? Em que momento tomou esta decisão?
"Voltamos a falar do mesmo. Não quero continuar a alimentar esse tema. Tenho demasiadas preocupações na minha cabeça para me castigar com algo que não tem a ver com o sucesso do FC Porto. Tenho esta decisão pensada, foi maturando ao longo da época e fui muito aconselhado pelo meu pai, que é um senhor de futebol e aquela pessoa a quem recorro. A carreira dele foi construída também nestes moldes e quis tentar perceber qual o sentimento que ele tinha, sabendo eu que já tinha presente dentro de mim o que queria fazer. Percebo a pergunta, mas neste momento isso é um não assunto. Quero canalizar a minha energia para aquilo que tenho pela frente - e não é pouco".
Ao longo destes anos, foi criando alguma empatia com os adeptos. Acredita que isto se poderá prolongar e ajudar?
"Isso é uma questão para os sócios e não para mim. Eu espero que sirva para ancorar determinadas abordagens. Tenho um respeito enorme pelos sócios e adeptos, confio muito no que podem dar e sinto que fomos muito à boleia deles para grandes conquistas. Precisamos de estar claramente entranhados porque vai ser um ano difícil e todos vão ser importantes. Vejo neles um papel decisivo. Muitas vezes dizemos que a grandeza de um clube é o palmarés, eu tenho uma visão ligeiramente diferente. Os sócios e adeptos são sempre uma porta e acrescentam sempre algo mais à dimensão de um clube. Nunca podemos dissociar o adepto daquilo que é a grandeza do clube. Do que tenho visto, nunca ficaram aquém. É isso que espero deles em todos os momentos desta época".
Avançar agora para uma carreira como treinador principal resulta do desgaste de ter estado 13 épocas na mesma equipa técnica? Acha que ficou imune a isso?
"Para ser honesto, todo esse desgaste foi acontecendo de forma natural. Sabemos como vivemos tudo, de forma muito intensa, e em nenhum momento se levantou a questão do desgaste para fora. Era algo que já era visível, que foi partilhado entre mim e o Sérgio na altura a poucos dias do final da época. Tenho a certeza que os jogadores me conhecem, e têm sempre a capacidade de perceber quem está diante deles, perceber os comportamentos e valores, ver quem os lidera num papel secundário. Sempre me comportei com verdade, autenticidade, a tentar garantir o máximo de sucesso para o clube. Não vou mudar aquilo que sou só por estar num cargo superior, sou fiel ao que sempre me ensinaram de berço, valores dos quais não abdico. Terei um papel diferente sobretudo na tomada de decisão, mas mesmo essas serão sempre com total congruência, sendo o mais justo possível. Essa é sempre a vida do treinador e não tenho como fugir a isso. Acho que está muito claro na cabeça dos jogadores o que represento, o que sou, e isso deixa-me perfeitamente apaziguado".
"Conheço o Francisco desde muito pequeno, tenho uma estima muito grande por ele e graças à forma como trabalha foi construindo a sua carreira. Culminou nesta chamada à Seleção. Vai ser tratado como qualquer outro elemento do plantel, nenhum jogador pode estar acima dos interesses de um clube com a dimensão do FC Porto. Já que fala no Francisco, permita-me desejar-lhe, a ele, ao Pepe e ao Diogo, a maior sorte na Seleção e que possam só regressar no dia 15. Em relação a Eustáquio, Evanilson, Wendell e Pepê, com algum egoísmo da minha parte, desejo que regressem rapidamente. São demasiado importantes e têm de estar connosco".
Quais são os compromissos e objetivos para as próximas duas épocas e, nomeadamente, para esta primeira? Que plantel conta ter?
"Representar o FC Porto é demasiado óbvio o que está subjacente. No FC Porto toda a gente tem de ser viciada em ganhar, seja comigo ou com outro treinador. Falamos em todas as competições. Não nos vamos encolher em nenhum momento. Sabemos que vai ser uma época difícil, que vamos precisar de estar demasiado entranhados uns nos outros, mas isso é a vida de um clube e de um treinador. Plantel? É algo que tem de ser visto, o tempo é precioso e estamos a desperdiçá-lo com questões que não me parecem ser as mais importantes. Na parte da tarde vamos já atacar esse tema. Confio nas pessoas que fazem parte da estrutura, que têm um capital que me pode aportar muito do que sinto que é necessário. Sabemos das dificuldades que estão em causa no FC Porto mas teremos um olhar muito criterioso do que temos ao nosso dispor. Em relação ao plantel, obviamente que me parece importante, e é algo que defendo e já partilhei ao presidente, tem de haver um olhar para dentro. Para mim não se tem de falar em prata da casa mas sim em ouro da casa. Muitas vezes temos tendência a subestimar quem está connosco. Sangra-me o coração perceber que determinados talentos não aproveitam o que têm, e nisso eu não vou fazê-los descansar. Vou andar em cima deles, não vamos dar o mínimo descanso porque sentimos que é um dos caminhos para trilhar".
Troca com Sérgio Conceição. Quer esclarecer exatamente o que se passou e elucidar os portistas?
"Podemos olhar para isso como elefante ou formiga [na sala]. Depende... Devo dizer que não me sinto nada confortável em relação a esse assunto. Passei uma semana de sofrimento, de grande angústia, e não quero nada alimentar este circo mediático. Fiz o que tinha a fazer no momento próprio e remeto tudo o que tenho a dizer para o que foi lançado em comunicado. Começaram a criar uma novela com capítulos a mais para o guião da verdade. Tenho a minha paz interior garantida, adormeço todos os dias sob o aplauso da minha consciência. Para mim é um não assunto. Tenho muito onde me focar pelo futuro do FC Porto e é isso que quero fazer".
Qual o sentimento de agora ser oficialmente treinador principal?
"Numa primeira abordagem muito honesta, é o desconforto de ter de estar de fato. Aí, em relação ao guarda-roupa, vai ter de ter algum investimento porque vou ter de me apresentar de outra maneira (risos). Fora de brincadeiras, dizer que estou muito feliz, mesmo muito feliz e honrado pelo convite. Tenho perfeita noção da responsabilidade inerente a um cargo desta natureza, mas ao mesmo tempo tenho uma vontade muito grande de começar a trabalhar, operacionalizar ideias, validar aquilo que perspetivamos para o FC Porto, criando laços com toda a gente. Acredito muito que isso alavanca muito o sucesso de uma organização e esse é um bocadinho o meu perfil. Sei que nem sempre seremos melhores e os mais talentosos, mas no caráter, ambição, paixão pelo trabalho seremos imbatíveis e a encarnar o espírito dos sócios e adeptos do FC Porto. Sei que é uma missão difícil, tenho essa noção, mas é uma missão que quero viver e quero muito ganhar".
"Em primeiro lugar, um agradecimento muito sincero ao presidente, pela coragem que teve em traçar um caminho que penso que vai ser de total sucesso. O que posso garantir a si, presidente, é que a coragem que teve, juntamente com a sua administração, é a mesma que vamos devolver na defesa do FC Porto. Essa é a minha garantia. A partir daqui é mãos à obra, lutar juntos, entrelaçados, entranhados uns nos outros e lutar por aquilo que vai ser o sucesso do FC Porto"
"Obrigado a todos pela vossa presença hoje. Caras e caros portistas, caros órgãos da comunicação social, caros associados, caro Vítor Bruno. Encerrámos recentemente um ciclo mágico que tanto nos orgulha e na memória ficará. Ao Sérgio Conceição, homem de forte caráter e personalidade, que defendeu as cores do nosso símbolo da mesma forma que de camisola ao peito o agarrou com toda a força, queremos agradecer tudo o que conquistou. Mister Sérgio Conceição, esta é a tua casa e nela serás sempre bem recebido. Terás a minha palavra e a do FC Porto. Começamos uma nova era no Dragão, marcada pela escolha da nova direção, na cara de Zubizarreta e Jorge Costa. Vítor Bruno, tomas agora conta desta casa, uma casa que conheces bem, e onde os associados tanto vão exigir de ti. Já nos deste muito e vais continuar a dar. O nosso compromisso é com a vitória e a ti daremos apoio e organização, o necessário para vencermos tudo o que desejamos e ambicionamos. Encontramos em ti todas as qualidades necessárias para venceres este desafio, com o teu conhecimento do clube e da realidade, dos dossiês da formação e dos seniores, a trabalhar em estrutura e para a estrutura, com fome de ganhar e com o respeito que o clube tem por ti. Caro Vítor Bruno, desejo-te muitas felicidades. Lutaremos incansavelmente ao teu lado pelo sucesso do FC Porto. Que sejas muito bem-vindo"
Vítor Bruno e André Villas-Boas chegam agora à tribuna presidencial do Dragão e arranca a cerimónia
Apresentação Vítor Bruno 15h: Porto Canal, App FC Porto, FC Porto TV, Facebook, Twitter e Youtube#InvictosDeCoração pic.twitter.com/uWTVxkRT5L
Vítor Bruno vai esta sexta-feira pelas 15 horas, no Estádio do Dragão, ser apresentado como novo treinador do FC Porto. Siga aqui tudo ao minuto.
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