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23 outubro

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FC Porto frente ao P. Ferreira: Paredes salvou-se no lodaçal

PAREDES – Foi mesmo uma parede de betão mas, compreensivelmente, um só não chega para tantas “encomendas”. Como se diz na gíria, foi “pau para toda a colher” e em todas as funções cumpriu. Até obrigou Pedro à defesa da noite. De longe o melhor de uma equipa claramente abatida.

O FC Porto estava avisado: nem Benfica, nem Sporting, haviam conseguido vencer na Mata Real. Não por incapacidade própria, mas pelo valor de um adversário que, no seu reduto, continua a surpreender. E de que maneira! Por isso, os dragões baquearam! E até nisso se fez história: O Paços nunca tinha ganho ao FC Porto. Mas Paredes, francamente, não o merecia! Para a história: derrotas, para a I Liga, nos últimos cinco jogos fora das Antas.

OVCHINNIKOV – Não teve uma noite de grande trabalho e naquilo a que foi chamado, teve lapsos algo comprometedores em saídas a dois cruzamentos mas redimiu-se de tudo, aos 44 m a suster, de forma portentosa, um remate de Rafael. No segundo tempo... e ao cair do pano, o golo. Indefensável!

NÉLSON – Noite desinspirada. Muitas dificuldades ante Everaldo – várias vezes ficou nas covas – e alguma descoordenação com Jorge Costa o que motivou alguns lances de apuro. Um bom desarme aos 14 m. – quando Everaldo se isolava – e... muito nervosismo até ao fim.

JORGE COSTA – Reapareceu depois da lesão e logo ante um Leonardo irrequieto e veloz. Não pareceu nada em bom momento. Faltou-lhe calma para se impor e alguma frescura física para as muitas “dobragens” necessárias! Um lance a não esquecer: aos 44 m safou, sobre a linha de golo, uma bola rematada por Rafael.

JORGE ANDRADE – O mais regular do bloco defensivo e só em termos ofensivos esteve no pecadilho da noite: aos 26 m, com a baliza de Pedro escancarada, atirou ao lado!

ESQUERDINHA – Rafael começou a pôr-lhe a cabeça em água. Depois, passes errados, mal dimensionados para o vento que soprava. A excepção foi uma abertura para Deco, a rasgar toda a defesa pacense. Uma falta feia sobre José Manuel valeu-lhe um amarelo aos 62 m.

DECO – Outro elemento em noite para lembrar como não pode jogar. Muitos passes perdidos, esquecimento das funções defensivas – excepção aos 18 m a cortar remate de Rafael – e, no ataque, desperdiçou um bom cruzamento de Folha. Saiu aos 78 m.

ALENITCHEV – Algo perdido pelo campo. Lutar não quer dizer jogar bem. Glauber anulou-o.

CAPUCHO – O mais inconformado da dianteira. Correu, ganhou lances, fez cruzamentos preciosos que não tiveram sequência. Por culpa alheia, óbvio.

PENA – Começa a ser uma pena perder ocasiões soberanas. Sem garra.

FOLHA – Com Paulito pela frente, ainda ganhou alguns lances e até poderia ter marcado aos 11 m. Aos 30 teve um bom cruzamento para Deco mas... aos 59 chegou atrasado a uma bola que era só empurrar. Saiu aos 59 m.

DRULOVIC – Trouxe alguma criatividade ao sector atacante, mas a sua arte nos cruzamentos também não teve quem a aproveitasse. Um grande remate aos 75 m.

MARIC – Entrou aos 78 m mas... não trouxe nada de novo.

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