Sandra geria a fortuna espalhada na casa. Macaco pagava dívidas do mestrado que tinha "mandado fazer"
Sandra era quem mandava na casa. A dona do dinheiro, quem sabia onde estava a fortuna que o Ministério Público diz provir em grande parte do negócio dos bilhetes. As escutas do processo ‘Pretoriano’ mostram isso mesmo: que Sandra controlava as contas, geria os milhares que mais tarde a PSP encontrou em várias divisões da casa.
"Não há dinheiro em casa a não ser o que ficou na saca amarela?", pergunta ‘Macaco’ à mulher, ao que ela responde: "Há, no jarrão. mas não é para mexer. É para ir ao cofre." ‘Macaco’ precisava de pagar umas "coisas". Leia o artigo na íntegra no 'Correio da Manhã'.
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