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25 setembro

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Francisco J. Marques e as críticas do Benfica: «Perceberam que aquilo está a cair como um castelo de cartas»

"Depois do clássico e dos erros dos VAR Luís Godinho e Tiago Martins, é no mínimo surpreendente que o Benfica venha queixar-se da arbitragem. Esse jogo é um exemplo de como o VAR não auxiliou o árbitro de campo. O Benfica não disse nada, como não tinha dito quando foi aquele lance do André André em Guimarães, nos jogos frente ao Vizela, onde aconteceu aquela entrada do Otamendi que merecia cartão vermelho. "

• Foto: Duarte Roriz

Francisco J. Marques reagiu no Porto Canal às palavras de Rui Costa antes da partida para Milão, onde assumiu que as águias vão fazer uma participação disciplinar contra o FC Porto. Na opinião do diretor de comunicação dos dragões, os encarnados só estão a reagir assim porque está instalado "o pânico" no Estádio da Luz com os resultados recentes da equipa.

"Mais importante é olharmos para este alarido que de repente o Benfica resolveu fazer, é a maior prova da sua própria fragilidade. Quando as coisas corriam muito bem ao Benfica, porque ganhava jogos, beneficiava de alguns erros de arbitragem, foi tendo uma vantagem importante, tudo corria sobre rodas. De repente soam as campainhas e então começam a esbracejar para todos os lados e a lançar suspeitas para todo o lado. Depois do clássico e dos erros dos VAR Luís Godinho e Tiago Martins, é no mínimo surpreendente que o Benfica venha queixar-se da arbitragem. Esse jogo é um exemplo de como o VAR não auxiliou o árbitro de campo. O Benfica não disse nada, como não tinha dito quando foi aquele lance do André André em Guimarães, nos jogos frente ao Vizela, onde aconteceu aquela entrada do Otamendi que merecia cartão vermelho. Nessas alturas, o Benfica manteve calado e agora veio acusar o FC Porto de procurar condicionar a arbitragem", referiu Francisco J. Marques sobre o tema, rejeitando que o FC Porto tenha feito qualquer tipo de condicionamento aos árbitros.

"Qual é o condicionamento a quem quer que seja? Alguém consegue alcançar algum género de condicionamento, simplesmente diz que não pode haver dois pesos e duas medidas, referindo-se aos dois pesos e duas medidas que havia para trás. Diz que cada tem de fazer o seu trabalho, não está a condicionar nada. O administrador Vítor Baía pediu para que não se repetissem erros que influenciam resultados. Isso condiciona alguém, adultera alguma coisa? Não, contribuiu positivamente para que toda a gente o mais concentrada possível para que nas últimas jornadas não aconteça o que aconteceu, por exemplo, na época 2018/19, com uma série de erros que penalizou muito o FC Porto", considerou o diretor de comunicação dos dragões. 

Por fim, Francisco J. Marques lembrou episódios recentes de Rui Costa e de outros dirigentes encarnados, vincando que as queixas recentes são fruto dos maus resultados. "Todos nos recordámos do comportamento do presidente do Benfica, Rui Costa, no final do jogo da Taça de Portugal, em Braga, em que o Benfica foi eliminado no desempate por penáltis. Rui Costa foi confrontar o árbitro Tiago Martins. Pouco tempo depois, Tiago Martins, como VAR, temos uma atuação desastrosa no FC Porto-Gil Vicente, na expulsão de João Mário que foi momento crucial do jogo, expulsão errada, que adulterou o resultado, adulterou a verdade desportiva naquele jogo. Isso foi consequência do condicionamento de Rui Costa a Tiago Martins. Depois Tiago Martins estava como VAR no clássico da Luz, em que nós mais uma vez fomos prejudicados. Tiago Martins, como VAR, não viu aquela patada de Otamendi no Zaidu, que era um penálti evidente? Isso não é fruto do condicionamento? Também houve condicionamento do presidente da assembleia geral do Benfica, Fernando Seara, também de Lourenço Coelho, no início da época. Estamos a assistir esta semana a uma coisa muito simples, instalou-se o pânico no Estádio da Luz, porque perceberam que aquilo está a cair como um castelo de cartas e estão a pedir auxílio à arbitragem e isto é que não é aceitável e não é compreensível. A arbitragem tem que decidir o que acontece no campo, independentemente das camisolas. Aconteça o que acontecer, que os jogos sejam decididos pelos jogadores e treinadores", apontou ainda o responsável pela comunicação portista.

Por Record
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