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02 novembro

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Francisco J. Marques: «O Benfiquistão, uma entidade difícil de identificar, onde é tudo a favor deles»

Diretor de comunicação alerta que os verdadeiros inimigos estão fora de portas

Francisco J. Marques lamentou, no programa Universo Porto da Bancada, no Porto Canal, que os episódios de violência registados na Assembleia Geral do FC Porto distraiam os portistas dos verdadeiros adversários do clube, que, segundo o diretor de comunicação, estão fora das paredes do Dragão.

"Estas coisas também têm um lado muito negativo, que é distrair-nos do nosso caminho. Os adversários do FC Porto estão fora do FC Porto. Nós sabemos isso muito bem, sofremos na pele com isso. Não nos podemos distrair com a criação de inimigos internos que não existem. Podem existir diferenças de opinião, agora os adversários estão fora", referiu, abordando depois um julgamento que envolve César Boaventura.

"Há coisas que desaparecem do espaço mediático, porque não interessam, são quase escondidas. A 10 de janeiro vai começar um outro julgamento, no Tribunal de Matosinhos, do senhor César Boaventura, que vai começar a responder pelos crimes de suborno dos jogadores Cássio, Lion e Marcelo, e da forma tentada ao Salin, do Marítmo. Os subornos foram feitos, segundo a acusação, em benefício do Benfica. Mas ninguém fala disto. A nossa atenção tem de ser colocada nestas coisas. É isto que adultera a verdade desportiva, que torna mais difícil o trabalho do FC Porto e que torna mais meritórias as nossas vitórias", referiu Francisco J. Marques, que manteve a mira apontado às águias. 

"Hoje foi notícia o arquivamento do processo dos vouchers. Reparei que o MP diz que o Paulo Casimiro Gonçalves era representante do Benfica. Ai era? Quando é para arquivar era, quando não é já para arquivar então já não é representante do Benfica... É extraordinário. Mais uma singularidade do Benfiquistão. O Benfica é nosso rival em campo, mas outra coisa é o Benfiquistão, que é esta entidade difícil de identificar, onde é tudo a favor deles. A nossa atenção tem de estar nestas coisas onde o Benfica tem sempre vantagem. No caso do César Boaventura, o Benfica não foi acusado porque não ele não é funcionário do Benfica. Como se alguém for corromper alguém com funcionários do clube…", concluiu.

Por Record
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