Lançado na I Divisão ao serviço do Estrela por Fernando Santos, na época 97/98, progrediu até titularíssimo no FC Porto e à presença na selecção. É um dos activos mais valiosos do plantel portista e a sua saída implica milhões
O CENTRAL do FC Porto Jorge Andrade cumpre hoje na Marinha Grande, frente à União de Leiria, o seu centésimo jogo na I Liga.
A cerca de duas semanas de cumprir 25 anos, o defesa é um dos activos mais valiosos do plantel portista e o único titular indiscutível da equipa esta época. Nunca ficou de fora das opções quer de Octávio quer de Mourinho, falhando apenas a visita dos dragões a Vidal Pinheiro, na 25ª jornada, por força de um jogo de suspensão em virtude da acumulação de cartões amarelos.
Um estatuto conquistado logo no segundo ano nas Antas, para onde se transferiu do Estrela da Amadora, clube onde fez a sua estreia na I Divisão, na época 97/98 pelas mãos do técnico Fernando Santos. Uma excelente progressão de carreira que o conduziu também à selecção, devendo fazer parte do grupo de jogadores que António Oliveira levará para o Mundial da Coreia/Japão.
Já conheceu melhores momentos de forma do que atravessa actualmente, e não tem ainda a experiência necessária para poder ser líder e ajudar a carregar com a equipa. No entanto, mantém intacta a sua cotação no mercado futebolístico. O Estádio das Antas tem assistido esta época a um corrupio de observadores do central. A sua saída, evitada pela SAD com esforço na época passada, parece quase inevitável no final desta. Trata-se de permitir a continuidade do sentido ascensional da carreira do jogador mas também de corrigir finanças, porque a saída de Jorge Andrade rima com milhões.
Ao que se sabe, a SAD portista fixou o valor do seu passe em cerca de 20 milhões de euros, perto de cinco milhões de euros mais do que valeu Jardel para o Galatasaray.
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