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25 setembro

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Koehler e as ameaças de Villas-Boas de rasgar contratos: «Os investidores retraem-se. Isto é prejudicar o clube»

Candidato a vice-presidente na lista de Pinto da Costa também participa na ação de campanha na Afurada

• Foto: Tony Dias/Movephoto

João Rafael Koehler, que integra a candidatura de Pinto da Costa no cargo de vice-presidente com o pelouro das finanças, acompanha o dirigente na ação de campanha de decorre na Afurada, em Gaia, e criticou a postura de Villas-Boas, quando este ameaçou rescindir contratos para a academia na Maia.

"O que nós não contávamos, e agora temos que dizer isso, eu tenho que dizer isto aqui na presença do Presidente, é que ao longo desta campanha haja uma candidatura que diz que vai rasgar contratos. O que é que isto significa também? É que ao dizerem isto, as operações que estão em curso, com o Porto e os outros clubes, não só a Banca, os investidores retraem-se. Ninguém quer participar num clube quando há candidatos que dizem de peito cheio que vão ganhar e vão rasgar os contratos todos. Isto é prejudicar o clube", afirmou João Rafael Koehler.

O elemento da lista de Pinto da Costa disse ainda que a candidatura de Villas-Boas "não quer os capitais próprios positivos para proibirem o FC Porto de jogar" nas provas da UEFA.

"O FC Porto, ao contrário do que se diz por aí, não tem hoje um problema financeiro muito grande. O FC Porto tem um problema de tesouraria. O FC Porto tem receitas e ativos que são suficientes para cumprir com aquilo que os sócios estão à espera. Se nós olharmos, por exemplo, para o valor da nossa equipa, que é algo que está subvalorizado nos nossos balanços, a equipa do FC Porto vale 500, 400 milhões de euros e isso não está refletido nos balanços", disse.

"O que é que se está fazer, e que já começou nesta direção, e relativamente há quatro anos atrás os resultados melhoraram muito: primeira coisa, aumentámos os capitais próprios. A outra candidatura diz que isto é folclore e que é uma cosmética, e mais uma vez estão a enganar os sócios. O FC Porto precisa ter capitais próprios positivos para cumprir com o fairplay financeiro, porque senão não pode participar nas competições da UEFA. Ou seja, não querem os capitais próprios positivos para proibirem o Porto de jogar contra o Manchester City, contra o Atlético de Madrid e contra o Arsenal. É um disparate", apontou João Rafael Koehler.

Por Nuno Barbosa
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