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13 setembro

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Manafá e Aboubakar: FC Porto investiu no reforço da posição mas jogadores saíram a custo zero

Processo idêntico foi feito com Samuel Portugal que continua no clube sem se ter ainda estreado

• Foto: FC Porto

Normalmente, uma SAD só reforça a posição sobre um jogador quando tem garantias de que o vai vender. Foi assim que fez, por exemplo, a sociedade do FC Porto, já dirigida por André Villas-Boas, antes de vender Evanilson ao Bournemouth, comprando os 20% do passe do brasileiro que ainda estavam na posse do Tombense.

Isto vem a propósito de alguns casos relativos à anterior administração, liderada por Pinto da Costa, que surgem clarificados nos resultados da auditoria forense, divulgados esta quarta-feira.

O FC Porto presidido por Pinto da Costa reforçou a posição sobre Aboubakar e Manafá, por exemplo, e depois os dois saíram a custo zero. No que toca a Samuel Portugal, o caso é ainda mais flagrante: já é o segundo guarda-redes mais caro da história do FC Porto, apenas atrás de Marchesín, e continua sem um minuto sequer de utilização.

No que toca ao avançado, os azuis e brancos comunicaram ao mercado, em outubro de 2017, que compraram ao Lorient os restantes 60 por cento dos direitos económicos de Aboubakar por 7,2 M€ e, em 2020, o camaronês saía para o Besiktas a título definitivo e a custo zero.

No que concerne ao defesa, a SAD reforçou a sua posição em 2021, adquirindo os remanescentes 40% ao Portimonense, por 4 M€, sendo que Manafá deixou o clube, igualmente a custo zero, em junho de 2023.

Por fim, o guarda-redes brasileiro já representou um custo total de 4 M€ e o FC Porto ainda só detém 90% dos seus direitos económicos. Numa primeira fase foram desembolsados 1 M€ por 20% do passe, depois, em dezembro de 2022, 35% custaram 1,5 M€ e, por fim, em agosto de 2023, foram pagos mais 1,5 M€ ao Portimonense por mais 35% do passe. Pelo meio disto, Samuel Portugal ainda não se estreou pelo FC Porto e vai na terceira época sem somar qualquer minuto.

No que toca a negócios com o Portimonense, a auditoria forense apresenta outros casos que certamente ajudaram a conduzir o FC Porto para o abismo financeiro, como o de Gleison (comprado aos algarvios por 1 M€ e vendido ao mesmo clube por 100 mil), Musa Yahaya (comprado ao Portimonense por 750 mil euros, tendo depois saído a custo zero), Bruno Costa (vendido aos algarvios, em 2020, por 2 M€, sendo que um ano volvido o FC Porto pagou ao Portimonense 2,5 M€ por 50 por cento do passe do jogador, deixando-o sair a custo zero, em 2023) e Rui Costa (comprado aos algarvios em julho de 2018, por 1,5 M€, saindo a custo zero em setembro de 2020).

Por Record
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