Deputado do PS lembra alguém que "estará sempre vivo nas memórias pessoais e coletivas", elogiando a personalidade do "portuense dos quatro costados"
Manuel Pizarro é um confesso admirador de Pinto da Costa e nunca escondeu isso, pelo que na hora da partida do presidente honorário do FC Porto, o deputado do PS tem um discurso de "grande respeito por alguém que marca a história da nossa sociedade".
"Vamos sempre todos recordar Pinto da Costa como um grande portuense e um dirigente desportivo de exceção, o presidente de todos os presidentes, como dizem muitos e com toda a razão. Alguém que marcou o passado e que marca o presente e o futuro da nossa sociedade e da região Norte em particular", registou Manuel Pizarro a Record, deixando palavras elogiosas neste momento de luto pela morte do antigo líder dos dragões.
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"Num certo sentido, porque ele vai ser sempre recordado por muitas pessoas e durante muito tempo, isso faz com que Pinto da Costa seja eterno. Ele ganhou o direito à eternidade porque enquanto as pessoas o recordarem como vão certamente recordar, isso faz com que, de certa forma, Pinto da Costa estará sempre vivo nas memórias pessoais e coletivas", reforça o ex-Ministro da Saúde, que reconhece que esta última fase da vida de Pinto da Costa "podia ter sido diferente", mas isso não foi assim porque a personalidade do presidente honorário do FC Porto assim o determinou: "Foi o caminho que ele escolheu. Tomou esse caminho porque estava convencido que era o caminho certo e na esmagadora maioria das vezes que tomou essas decisões provou que tinha razão. Apesar de se transformar rapidamente numa lenda, Pinto da Costa não deixa de ser um ser humano e um ser humano está também sujeito a errar algumas vezes."
Manuel Pizarro recorda ainda o que sentiu sempre que conviveu com Pinto da Costa, destacando as suas virtudes: "Além de ser um grande dirigente desportivo, Pinto da Costa era um portuense dos quatro costados, um apaixonado pela sua cidade e pela sua região, com uma sensibilidade enorme para a poesia e uma ironia fantástica. No plano pessoal ele era uma pessoa encantadora, muito generoso para com os seus amigos e mesmo para aqueles que não eram seus amigos. Todas as batalhas que travou eram sempre em defesa daquilo que acreditava e foi essa pessoa até ao fim."
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