Também há indícios de suporte financeiro a dirigentes de claques desportivas
O Ministério Público (MP), no âmbito da Operação Prolongamento, está a investigar o FC Porto por "entregas a favor de pessoas com alegada capacidade para influenciar a sorte dos resultados desportivos", pode ler-se nos despachos relativos aos mandados de buscas da passada segunda-feira, dia 22, a que Record teve acesso.
Face às informações coletadas, diz o MP, "indicia-se que, em consequência dessa atribuição indevida, esses beneficiários, geralmente agentes desportivos, devolvem, a favor de dirigentes do FC Porto e da sua SAD, parte dos montantes recebidos, seja sob a forma de atribuições patrimoniais diretas para a esfera pessoal desses dirigentes, seja pelo pagamento de despesas que o próprio clube ou a sua SAD não poderiam documentar, caso de formas de suporte a dirigentes de 'claques' desportivas e de entregas a favor de pessoas com alegada capacidade para influenciar a sorte dos resultados desportivos".
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Os documentos, note-se, incidem sobretudo sobre suspeitas de natureza financeira, mais do que desportivas. No que diz respeito às primeiras, são apontadas "comissões pagas pelo FC Porto" a agentes "ficticiamente incrementadas, havendo pagamentos feitos a entidades e pessoas que, na realidade, não tiveram qualquer intervenção nos negócios dos jogadores".
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