Podem estar na origem dos confrontos na AG de 2023. Compras e vendas de jogadores enriqueceram o empresário. Três deles envolvem Éder Militão, Loum e Taremi, avança o Correio da Manhã
São vários os negócios na mira da justiça. Envolvem o empresário Pedro Pinho e remetem-nos para montantes impressionantes. Deixaram o FC Porto na penúria e até no caso dos confrontos da assembleia geral, em novembro de 2023, pode haver dedo do empresário, que era o braço-direito de Pinto da Costa. Muitos dos casos em investigação são decorrentes da auditoria do FC Porto. Que foi junta ao processo ‘Prolongamento’, que chegou a ter Pinto da Costa como arguido. Leia o artigo na íntegra no 'Correio da Manhã'.
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