Elencou uma série de temas que diz terem sido trazidos à mesa da discussão pela sua candidatura
Nuno Lobo formalizou a entrega da Lista C, no Museu FC Porto, tendo em vista o ato eleitoral agendado para o próximo dia 27. "Fomos pioneiros em 2020. Nada foi resolvido até 2024, por isso a nossa recandidatura", apontou.
"O nosso trabalho vem a ser feito desde 2020. Na altura apresentámos propostas com 250, agora com 300. O que nos interessa é que alertámos para as contas em 2020. A forma como interviemos custou um processo em tribunal. Falámos disso na altura e falámos agora. Falámos da falta de ecletismo. Hoje fala-se de voleibol feminino, mas nós já falávamos disso. Hoje fala-se de futsal, fomos os primeiros. Atletismo também. Há outras modalidades em que é possível devolver o FC Porto", começou por dizer Nuno Lobo.
"Em 2020 alertámos para o naming do estádio e do Dragão Arena. 12 anos de passividade. Alertámos para tudo isto. Queremos também criar essas sinergias com as empresas, com a cidade, com escola, com a Câmara Municipal. Essa falta de visibilidade também se vê a nível nacional. Não há representação no nosso aeroporto. É uma cidade virada para o turismo e não há quase nada", acrescentou.
"Além disto, em 2020 denunciámos as situações e tivemos alguém do outro lado que bateu palmas a isto tudo. Hoje é candidato e foi o primeiro subscritor da candidatura de Pinto da Costa. Em 2020 passivo era superior a 400 M€. Esqueceu-se. Na altura, o FC Porto tinha capitais próprios negativos de 120 M€. Também se esqueceu", prosseguiu o candidato da Lista C.
"Depois, houve a academia fantasma, em Matosinhos, que não deu em nada, mas que alguém subscreveu. São estas situações que nos levam a acreditar que fomos pioneiros em 2020. Nada foi resolvido até 2024, por isso a nossa recandidatura. O presidente veio, entretanto, dizer que ia acabar com os absurdos prémios da administração. Quem alertou primeiro, em 2020? Nós. Agora fala do padel, do surf, do futsal. Quem falou disso? Nós", disse ainda Nuno Lobo.
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