Clube madeirense sólido e a explorar os desequilíbrios
O FC Porto entrou em campo com Danilo e Sérgio Oliveira no meio-campo, promovendo uma grande liberdade de movimentos aos jogadores mais adiantados. Perante o bloco baixo do Marítimo, Otávio, Luis Díaz e Corona foram variando entre movimentações em apoio e de ataque à profundidade, procurando criar dificuldades à forte organização defensiva adversária. Ainda assim, a equipa de Lito Vidigal conseguiu durante muito tempo suster a maior qualidade individual dos portistas muito devido ao facto de ter uma linha defensiva composta por cinco jogadores, permitindo que estes pudessem não só sair à pressão aos jogadores do FC Porto em largura, mas também condicionar os movimentos em apoio no corredor central [1].
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