De acordo com o despacho, o candidato à presidência do clube portista disse que "os órgãos sociais presentes na assembleia" ficaram "impávidos e serenos" perante toda a confusão instalada no Dragão Arena
André Villas-Boas, no momento em que foi inquirido no âmbito deste caso, relatou que na sua chegada ao Dragão, para tomar parte da assembleia geral de 13 de novembro, houve "rebentamento de petardos" e também pessoas a "injuriar e ameaçar elementos da comunicação social". AVB reportou que tinha tomado conhecimento de que essas pessoas passavam pela fila de credenciação a perguntar "quem seriam os seus apoiantes, com a clara intenção de intimidar, coagir e condicionar", e ainda que estavam a ser solicitados "aos núcleos dos Super Dragões cartões de sócios para serem entregues a outras pessoas e, dessa forma, estarem presentes elementos que não são sócios".
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