Prodígio do FC Porto assume que tem que dar mais defensivamente e a diferença já se nota
Rodrigo Mora foi um dos nomes que mais atenções centrou no início de temporada do FC Porto pelo facto de, contrariamente ao que aconteceu de meados da época transata até final, não ter sido escolha inicial para Francesco Farioli. O técnico foi várias vezes questionado sobre as razões para deixar o jovem prodígio de fora do onze e justificou-se com a adaptação às novas dinâmicas. Em Alvalade, a promoção do criativo à titularidade clarificou o significado desta ideia, com Rodrigo Mora a surgir como interior, numa função mais recuada do que a habitual e muito mais envolvido no capítulo defensivo.
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