"Na altura o presidente disse que precisava de mim, a confiança que tinha com o presidente era a mesma que tenho hoje e fiquei sempre cá.
Numa altura em que os principais clubes portugueses vivem sobretudo das receitas relativas à venda de jogadores e são vistos, por eles, como um trampolim para as principais ligas da Europa, Paulinho Santos recuou aos seus tempos de jogador do FC Porto para recordar o momento em que recusou sair para o... Barcelona.
"Na altura o presidente disse que precisava de mim, a confiança que tinha com o presidente era a mesma que tenho hoje e fiquei sempre cá. Quando deixei de ir para o Barcelona, fiquei na mesma, com o mesmo espírito, porque nunca ninguém me viu chateado por não ir para o Barcelona", afirmou o atual adjunto da equipa B, no programa ‘Hora dos Craques’ do Porto Canal, ele que, desde que pousou as chuteiras, ficou sempre ligado aos dragões. "Não tenho contrato vitalício, mas até hoje nunca pensei em sair do FC Porto", rematou Paulinho Santos.
O gosto de vencer o Benfica
Paulinho Santos não escondeu que o primeiro objetivo sempre foi o de ser campeão, mas...: "Dava um gosto enorme ganhar ao Benfica." O antigo médio, um dos seis pentacampeões pelo FC Porto, também falou da rivalidade histórica que travou com João Vieira Pinto: "Não fiquei com o número dele, mas se estiver com ele, falo normalmente. O que fazia dentro do campo, cá fora acabava."
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