Extremo do FC Porto abordou as suas preferências pessoais em declarações à FIFA
À margem do lançamento da pasticipação do FC Porto no Mundial de Clubes, Pepê comentou também as suas preferências pessoais nas declarações prestadas ao site da FIFA. Fã de basquetebol, o extremo dos dragões disse admirar especialmente Stephen Curry, confessou-se um admirador de Ronaldo Fenómeno, abordou os casos de racismo na modalidade e admitiu que, se não fosse futebolista, não sabe o que seria.
A paixão pela NBA
“Eu gosto bastante de basquetebol. Quando estava no Brasil conseguia acompanhar
os jogos, mas agora é mais complicado por causa do horário. E o jogador de quem
mais gosto é o Stephen Curry. É um homem muito diferenciado, que faz a
diferença no jogo e que me inspira bastante.”
Ronaldo Fenómeno, a lenda
“O Ronaldo Fenómeno, gostava de ter jogado com ele, porque cresci a ver vídeos dele e de ele a conquistar o
Mundial em 2002. É uma lenda do futebol brasileiro e tudo o que ele fazia era
algo que sempre me inspirava para poder fazer também um dia.”
O desporto-rei
“Posso falar sobre o povo brasileiro e o quanto são apaixonados pelo futebol. Sabemos as dificuldades que há no Brasil, por causa de questões políticas e
outras questões. Por exemplo, quando há um Mundial
dá para ver o quanto une as pessoas e faz com que as pessoas se abracem e que
estejam juntas. É algo muito gratificante e que me deixa cada vez mais
entusiasmado por poder jogar este desporto que tanto amamos."
O peso do mediatismo
“Querendo ou não, influenciamos muito as pessoas e também muitas crianças com
aquilo que fazemos. Acho que influenciamos, e por isso tentamos dar o nosso
melhor e dar bons exemplos para essas pessoas, principalmente para essas
crianças que sonham um dia serem jogadores de futebol, que se possam inspirar e
seguir o mesmo caminho que nós.”
Sem espaço ao racismo
“Tive alguns exemplos, com o próprio Galeno, uma vez que o atacaram no Instagram
dele. É uma situação muito chata. Nós sabemos que o racismo não é correto e
sabemos que é algo que não se deve cometer, não se deve fazer. Nós tentamos…
Digo isso por causa do Brasil. O Brasil tem muitos casos de racismo. O próprio
Vinicius Junior tem sido muito atacado lá em Espanha. E é algo chato e algo que
tentamos combater, porque não é bom para o futebol e não é bom para a
sociedade. Acho que tem uma importância muito grande, porque sabemos que já houve situações onde as medidas não tiveram qualquer efeito. Acho que é preciso tomar medidas mais fortes. O racismo é uma coisa muito séria e é algo que mexe com muitas vidas e muitas pessoas e acho que precisa de ser combatido.”
Outra profissão
“Se não fosse jogador? Difícil… Acho que desde pequeno eu sempre procurei isto
ao máximo. Sempre foi o meu sonho e o meu objetivo maior. E acho que não
consigo viver a fazer outra coisa sem ser jogador de futebol, porque foi uma
coisa que, desde pequeno, sempre procurei e sempre sonhei, e sempre foi o meu
maior objetivo.”
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