Atual líder aborda interesse de outras candidaturas na presidência
Questionado sobre a sua longevidade ao leme do FC Porto, na manhã deste domingo, na Afurada, Pinto da Costa reafirmou a intenção de cumprir definitivamente o seu último mandato na presidência dos dragões. O recandidato, de 86 anos, detalhou porquê e aproveitou para criticar o que considera serem "fins obscuros" de outra candidatura.
"Nenhum de nós pode dizer que está preparado para chegar a qualquer idade. Podemos ser novos, de meia idade, mais velhos… A nossa hora não somos nós que escolhemos, Deus é que sabe. Mas já disse, e repito, que se chegar aos 100 anos não serei presidente do Porto, porque este é o meu último mandado. E é o meu último mandato porque tenho consciência que posso sair tranquilamente, com o sentimento de ter cumprido o meu dever, porque sei que, daqui a quatro anos, de certeza que os que queriam tomar conta do clube para fins obscuros, não haverá perigo disso, pois já não terão motivação para vir para o FC Porto", afirmou Pinto da Costa.
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Num outro momento, em crítica ao que denomina como "a comunicação social de Lisboa", Pinto da Costa reiterou a ideia de ser uma força contra o centralismo português. "Porque é que nenhum deles é por mim? Porquê? Não gostam das minhas orelhas? Ou porque acham que eu sou um obstáculo à hegemonia total dos clubes de Lisboa? Pensem nisso e depois votem em quem entenderem que defenderá melhor os interesses de Lisboa contra o inimigo, repito aqui, inimigo comum que é Lisboa. Ficam muito incomodados quando sou contra o centralismo em Portugal. Toda a gente o reconhece, de norte a sul, não é o Porto, é de Monção a Tavira, toda a gente sente o centralismo inacreditável em Portugal e no desporto é isso que eles querem fazer, é isso que eles querem fazer, relegar o FC Porto a um clube simpático lá de cima. Não, nós queremos estar ao lado dos outros, nem mais nem menos e ser respeitados", concretizou.
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