Presidente do FC Porto e a ausência de público nos estádios
Pinto da Costa voltou este sábado a lamentar que o futebol continue sem público. A poucos minutos do jogo com o Fabril para a Taça de Portugal, o presidente do FC Porto deixou um recado ao Governo.
"Vimos muitos adeptos com bandeiras no caminho até aqui, que é sinal que gostariam de estar aqui para que isto realmente fosse a festa do futebol. Infelizmente, não é, porque os inteligentes deste país assim não querem. Há dois ou três meses passeavam nas praias no meio de milhares de pessoas, não se preocupavam com a segunda vaga, só se preocupavam com o seu bronze. Hoje fecham os estádios e estão a matar o futebol, estão a dar cabo do futebol. Não permitir que num estádio com 22 mil lugares possam ter 10, 20 ou 30 por cento da lotação total como a UEFA permite... é lamentável, estão a querer matar o futebol, matar clubes como este [Fabril] que estão a lutar para singrar... é triste, ridículo e estúpido que hoje não possa estar público e ainda ontem no Pavilhão Rosa Mota, no Porto, houve um espetáculo onde permitiram 40% da lotação. É uma má vontade, um querer ferir o futebol. Estes responsáveis vão ficar na história de Portugal como as pessoas que querem matar o futebol, não só os restaurantes", disse à Sport TV.
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E prosseguiu: "Esperança de termos público no futebol para bem de todos os clubes, dos pequenos que estão a ser asfixiados. E deixar uma mensagem ao Governo: que não se esqueçam que o grande homem de que são representantes, Mário Soares, dizia que o povo tinha direito à indignação. Esse direito mantém-se e estamos todos indignados com o que estão a fazer ao futebol. Tenham cuidado".
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