Ex-presidente garante que recentes excaixes do FC Porto se deveram à sua administração
Pinto da Costa recusa assumir que deixou as finanças do FC Porto em mau estado e até acusa: "Fazem um drama de uma situação... há dívidas como sempre houve. É o problema de como se quer ver as coisas."
E prosseguiu, assim, igualmente em entrevista à TVI: "Dizem que deixámos 8 mil euros na conta, mas o que deixámos são 50 milhões porque vamos ao Mundial de Clubes, um contrato de 60 milhões com a Ithaka, que depois quiseram melhorar o contrato à custa dos sócios, aumentaram os lugares cativos e camarotes significativamente e obviamente que o contrato melhorou... Ainda agora venderam o Evanilson por 37 milhões e isso é património que nós deixámos. Deixei 69 títulos em futebol, 2.560 nas modalidades, um estádio que fizemos, um museu, um pavilhão e deixei sobretudo desde 1962 a maior parte dos dias da minha vida."
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Questionado sobre o melhor jogador que viu jogar, o ex-presidente do FC Porto indicou: "Dos que eu vi, Di Stefano. Um fenómeno. Desta geração, acho que há dois acima de todos: o Ronaldo e o Messi. O Ronaldo é que tem de saber se está em condições [de jogar na Seleção]... Acho que ele devia fazer mais um jogo, ganhá-lo e retirar-se."
No capítulo dos desejos, gostaria que "acabassem as guerras", porque "é uma loucura o que está a acontecer." E explica: "Sei que as fábricas de armamento têm que ganhar dinheiro, mas já chega." Em relação a Portugal e ao Porto, desejou que "acabassem os sem-abrigo".
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