Deixou "palavra de solidariedade" às claques Super Dragões e Colectivo
Pinto da Costa está em Rio Tinto, concelho de Gondomar, num encontro com sócios e simpatizantes e foi questionado sobre o episódio do roubo das tarjas das claques do Museu FC Porto. O presidente portista, e candidato às eleições de 27 de abril, explicou o sucedido falando de "vândalos... e meios vermelhos".
"O que se passou foi que no dia a seguir ao FC Porto-Benfica, membros de uma claque do Hajduk Split, que tem grandes ligações aos No Name Boys do Benfica, entraram no museu, pagaram o bilhete, fizeram o percurso, e apanharam um momento naquela sala onde são as pessoas a falar, que tem um anfiteatro que não estava ninguém, e roubaram as faixas, e depois fugiram com elas", começou por dizer.
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"Imediatamente, imediatamente foi levantado um inquérito, foram vistas as imagens, as pessoas estão lá identificadas, o carro em que vieram está identificado, e apresentámos queixa à polícia, dando-lhes todos os elementos para eles poderem trabalhar", acrescentou.
"Agora, é evidente que é uma coisa que - não foi só aos Super Dragões - nos desgostou a todos, que nos desgostou a todos, que aconteceu e não pode acontecer. Mas é evidente que já vimos roubar objetos em museus que têm as máximas seguranças. Já vimos em museus que têm super seguranças chegarem lá indivíduos a atirar tintas para cima de um quadro. Também não pode acontecer", disse Pinto da Costa.
"Agora, estamos a tomar medidas, o que aconteceu já não pode acontecer porque reforçámos as câmaras, reforçámos os seguranças, e agora estamos à espera de que realmente a polícia, porque lhes demos a identificação das pessoas, inclusive do carro em que vieram, faça o seu trabalho. Aproveitando aqui para dar uma palavra de solidariedade aos Super Dragões, porque reconheço, e aos membros do Colectivo, porque realmente eu teria um desgosto enorme, de ver uma coisa à que estou ligado a ser roubada por vândalos... e meios vermelhos", atirou.
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