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02 novembro

Sp. Braga

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Pinto da Costa: «Nunca fomos favoritos e ganhámos sete títulos internacionais»

Presidente do FC Porto puxa dos galões antes do arranque da fase de grupos da Champions

• Foto: Peter Spark / Movephoto

Pinto da Costa destacou a grandeza do FC Porto no panorama europeu, na antecâmara do encontro com o Manchester City.

"Estamos nos quatro grandes, com Real Madrid e Barcelona com 25 presenças, e com FC Porto e Bayern Munique com 24. Isto mostra a grandeza destes clubes e para nós é um prazer ombrear com clubes destes. O passado faz parte da história, estamos aqui no presente para construir o futuro. Quem entrar no jogo vai-se lembrar do exemplo de todos os nossos grandes jogadores, do Pepe por exemplo, que tem o entusiasmo de um principiante, vamos tentar o melhor resultado positivo, se possível a vitória", começou por dizer em entrevista ao Porto Canal.

"Sinto os jogadores com confiança, com muita vontade. Este momento para o treinador não é fácil, fruto da pandemia, é óbvio que é difícil, entrosar uma equipa, quando não há sequer tempo para a treinar, com o atraso dos campeonatos, da Champions League. Quase não há tempo para treinar, é uma situação difícil, com vários jogadores novos. Dificulta o trabalho de todos os treinadores que, como nós, tiveram várias mudanças nos seus plantéis. Mas tenho a confiança absoluta que amanhã vamos estar à altura", apontou.

"O City há muitos anos que é um candidato sério, mas a realidade é que nunca a ganhou. Vamos ver. Hoje já houve uma meia surpresa, com o PSG a perder com o Man. United, um jogo que a nossa comitiva esteve a ver. Nós não somos favoritos, nunca fomos favoritos em nenhuma prova internacional, mas já ganhámos sete. Acho que só éramos favoritos na final com o Sp. Braga e essa foi muito bem disputada e difícil de vencer. De resto não éramos favoritos e vencemos. Os nossos jogadores sabem lidar com essas dificuldades. Que amanhã seja uma noite dessas, que possamos contrariar a tendências das apostas", acrescentou.

Pinto da Costa falou ainda das restrições relacionadas com a pandemia e do regresso do público ao Dragão, no jogo da próxima semana frente ao Olympiacos. "Temos de nos adaptar a esta fase. É uma tristeza vir aqui, habituados a uma azáfama fantástica, sentirmos que estamos no deserto. Parece que estamos a fazer um filme de terror. É uma situação triste, mas o futebol tem sido um exemplo. Ninguém pode acusar o futebol de ter responsabilidade no aumento da pandemia, todos têm cumprido à risca as normas. A UEFA, ao permitir público nos estádios na próxima jornada, deu voto de confiança e reconhecimento que outros não têm tido da importância do futebol e do público no futebol e do quão injusto é privar as pessoas de irem ao futebol. Corre-se riscos, como é evidente, quem anda à chuva molha-se. Mas como responsável número 1 tenho a obrigação de estar onde é necessário que esteja. Toda a gente corre riscos, mas tínhamos de estar aqui hoje", afirmou.

Por André Gonçalves
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