Presidente do FC Porto e candidato pela Lista A diz que candidatura rival "passou das marcas"
Pinto da Costa falou ao Porto Canal e à SIC, algum tempo após ter votado nas eleições do FC Porto, que decorrem no Estádio do Dragão. E deixou duras críticas a André Villas-Boas e à Lista B.
"A lista B fez tudo para dividir o clube, fez tudo inclusive para influenciar resultados das equipas, como provarei quando isto acalmar. Passou das marcas, pessoas da Lista B a insultar membros da minha lista e a mim próprio. e isso não é próprio. fechadas as urnas, esquecerei isso e teremos de ser todos FC Porto", disse Pinto da Costa.
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O dirigente abordou ainda as críticas sobre os recentes atos de gestão. "Porque é que havia de esperar se o candidato da lista B me criticava por não fechar com Sérgio Conceição? Se o candidato disse que a primeira coisa que faria era sentar-se com Sérgio Conceição, não seria para saber se dorme bem ou mal, era para o contratar. Se era a vontade dele e a minha, não ia perder tempo. Sérgio é muito requisitado felizmente pelo seu valor por outros clubes. Não íamos arriscar não o fazer. Não percebo onde está a crítica", disse.
"Também ouvi críticas do negócio do estádio, que deviamos esperar, diziam na televisão que era falta de ética. Esse contrato foi feito, vamos receber 65 M€, podiamos ter recebido já, fizemos questão de receber só em junho para que seja a nova direção a recebê-los. Deixámos possibilidade de quem achar que é negócio mau, em junho anular o contrato e devolver os 65 M€. Não sei onde está a falta de ética. O centro de estágios era uma necessidade premente, estamos com esse processo há 2 anos. Só no momento em que conseguimos fechar e ultrapassar dificuldades, muitas postas pela Lista B, com queixas anónimas disto e daquilo, obviamente fizemos a escritura", apontou Pinto da Costa.
O atual presidente deixou ainda uma mensagem aos sócios: "Se entenderem que devo continuar, continuarei com o mesmo gosto e paixão com que em 1982 assumir presidência. Se entenderem que não, saio tranquilamente, e eles ficarão com responsabilidade de ter votado na mudança. Terão mérito de tudo o que vier a correr bem e serão responsáveis de tudo o que vier a correr mal."
Plano B caso não vença eleições: "Se eu não ganhar, continuo por aqui sem ser em funções, serei um sócio que virá ver o clube, sem responsabilidades, problemas ou preocupações. Sou sócio há mais de 70 anos, não seria altura de deixar e não o faria. Ser sócio e adepto do Porto é uma coisa. Ser dirigente dá responsabilidades e preocupações. Iria viver mais a minha vida, gozar mais da minha família, ter férias, que ao fim destes anos todos as férias são com o FC Porto."
Falará com Villas-Boas se este vencer? "Não tenho o número dele, não posso falar. Isso tem de ser, quem vencer tem de receber o testemunho e os dossiês."
Campanha: "A campanha foi um bocado desigual... No fundo, os sócios conhecem o clube, se entenderem que devo continuar, continuarei com o mesmo gosto e paixão com que em 1982 assumir presidência. Se entenderem que não, saio tranquilamente, e eles ficarão com responsabilidade de ter votado na mudança. Terão mérito de tudo o que vier a correr bem e serão responsáveis de tudo o que vier a correr mal."
Adesão: "A adesão em massa é sinal de vitalidade do clube, muito feliz por isso, tudo está a decorrer normalmente como sempre decorrem as eleições no FC Porto."
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