Antes de brilhar no AS Monaco, Costinha esteve muito perto de vestir a camisola do Valencia. Aliás, o "Ministro" chegou mesmo a ter um contrato de cinco anos assinado com o clube espanhol. Só que o papel que o vinculava à formação "che" foi rasgado no momento em que o jogador se apercebeu de que Jorge Valdano, o então técnico do Valencia, se preparava para o emprestar ao Villarreal. Decorria o ano de 1997.
O argentino gostava muito de Costinha, só que pretendia um jogador mais experiente para o meio-campo. "Percebi perfeitamente, porque ele era o treinador, e pedi para rescindir", recordou o atleta, em tempos, numa entrevista concedida ao "Maisfutebol".
O certo é que, passados todos estes anos, Costinha não guarda rancor aos campeões espanhóis. Não tendo falado abertamente sobre o assunto, o jogador do FC Porto sempre foi dizendo que esse assunto pertence ao passado e que não há motivos para qualquer vingança.
Progressão
Aliás, a trajectória do internacional português é a melhor prova de que esse contratempo não lhe afectou a carreira. No Monaco foi subindo a pulso, tendo chegado a capitão. Depois disso, regressou ao futebol português pela porta grande, tendo assinado pelo FC Porto.
Se o primeiro ano não foi nada bom, devido à crise de resultados que levou à troca de Octávio Machado por José Mourinho, a verdade é que as duas últimas épocas foram espectaculares. Costinha foi peça fundamental nas conquistas europeias e na Selecção Nacional.
Não foi, por isso, de estranhar que neste defeso o seu nome circulasse entre os maiores clubes europeus. Chelsea, por intermédio de José Mourinho, e Real Madrid foram os que mais interesse demonstraram no médio do FC Porto. Mas também a Juventus chegou a tê-lo entre as suas preferências. O certo é que o "Ministro" ficou e Víctor Fernández bem pode agradecer, olhando à sua importância no grupo.
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