Destaque do FC Porto: Quaresma (nota 4)
3 jogos 1 golo
Numa altura em que muito se discute a falta de mística no balneário do FCPorto, o Mustang entrou para dar um grito de revolta, levando o Dragão ao delírio. Um pontapé de raiva e uma corrida louca para mais tarde recordar. Lopetegui viu na entrada do extremo talvez a sua salvação neste jogo, quando o público já dava sinais de impaciência. Quaresma voltou aos golos e até poderia ter bisado, com um dos seus remates de antologia. Está reclamado um bilhete para o onze em Arouca.
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Fabiano (3)
5 jogos 3 golos sofridos
Só foi chamado a intervir na segunda parte para travar um remate de Guillermo e um cabeceamento de Laporte, esta última intervenção decisiva para segurar o empate. No golo pouco podia fazer para evitar a finalização de Guillermo.
Danilo (3)
5 jogos 0 golos
Não esteve tão inspirado como em jornadas anteriores, mas mesmo assim conduziu muitos dos movimentos ofensivos da equipa. Aos 39’ teve um bom remate que saiu perto do poste esquerdo de Iraizoz.
Maicon (3)
5 jogos 0 golos
Levou um cartão amarelo demasiado cedo depois de uma distração e a partir daí não correu mais riscos nos duelos individuais. A ineficácia dos avançados do Athletic deu-lhe uma ajuda para se recompor da exibição apagada no clássico.
Martins Indi (3)
5 jogos 0 golos
Entrou bem no jogo e quase marcou após um cruzamento de Casemiro. Não olha a meios para travar os adversários e por vezes mostra-se demasiado impetuoso. No entanto, percebe-se que é um jogador fundamental para o equilíbrio da defesa, marcando a diferença pela velocidade.
Alex Sandro (3)
5 jogos 0 golos
Esteve uns furos acima das suas últimas exibições. Muito concentrado a defender, o brasileiro foi corajoso no ataque, mostrando que é claramente superior ao seu concorrente José Ángel. Voltou com as baterias carregadas depois de ter descansado no jogo com o Sporting.
Casemiro (2)
4 jogos 0 golos
Deixou-se antecipar por Guillermo no lance do golo do Athletic, talvez surpreendido pelo passe defeituoso de Herrera, e exagerou no jogo faltoso, conseguindo mesmo assim escapar sem cartão. Saiu quando foi necessário dar maior dimensão ofensiva à equipa.
Herrera (3)
5 jogos 2 golos
Continua a alternar momentos de inspiração com erros clamorosos como aquele que cometeu no lance que deu o golo ao Athletic. Não tremeu perante Iraizoz no tento dos dragões e teve um papel significativo na boa circulação de bola.
Brahimi (3)
5 jogos 4 golos
Está no momento de menor fulgor desde que chegou ao Dragão e isso percebe-se quando tem de decidir. A fechar a primeira parte perdeu o tempo de remate quando tinha tudo para fazer o golo. Apesar disso teve dois momentos em que a sua intervenção foi feliz. Deu para Quaresma na jogada do golo e a fechar ofereceu um tento quase feito a Jackson.
Quintero (4)
2 jogos 0 golos
O público vibra quando está em campo e este corresponde com o seu futebol repentino. Viu bem a desmarcação de Herrera no tento que abriu o marcador e testou a atenção de Iraizoz em dois remates que levavam fogo. Os assobios para Lopetegui quando foi substituído foram o melhor elogio para a sua exibição.
Tello (4)
4 jogos 0 golos
O espanhol voltou endiabrado e dinamitou a defesa do Athletic durante a primeira parte, impondo a sua velocidade e qualidade técnica. Procurou servir os companheiros na área e ele próprio tentou o golo em várias situações.
Jackson Martínez (2)
5 jogos 4 golos
Desperdiçou duas oportunidades de forma invulgar e ainda fez levantar o estádio com um pontapé de bicicleta, mas não foi feliz.
Rúben Neves (3)
3 jogos 0 golos
Deu maior dimensão ofensiva à equipa na parte final do jogo, não só lendo bem em termos defensivos como saindo a jogar com critério. Um elemento de maior utilidade no que respeita à construção.
Óliver Torres (2)
4 jogos 0 golos
Sacrificou-se nos instantes finais a defender, algo que sabe fazer bem, especialmente pela forma como pressiona os adversários.
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