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Responsabilidades também do plantel

Decisão sobre a saída dos automóveis do Dragão deixou claro o pensamento do líder...

Responsabilidades também do plantel
Responsabilidades também do plantel • Foto: Luís Vieira

Para Pinto da Costa, a lista de responsáveis pelas dificuldades que a equipa tem sentido esta temporada para se impor até em jogos teoricamente mais acessíveis não se esgota no nome de PauloFonseca. Pelo contrário, engloba todos aqueles que compõem o plantel azul e branco em 2013/14.

Esta opinião do líder azul e branco, de 76 anos, foge à proteção pública que o próprio fez da equipa, como aconteceu a meio de janeiro, quando disse que “ninguém pode acusar os jogadores de falta de atitude”, numa entrevista ao Porto Canal. As escolhas mais recentes, e nomeadamente a sua oposição à opção da PSP de fazer sair os jogadores doEstádio do Dragão em sentido contrário após a derrota de domingo, com o Estoril, deixa claro que Pinto da Costa atribui, também, uma boa parte das responsabilidades do mau momento da equipa aos elementos do grupo de trabalho.

Pinto da Costa raramente expõe, através de declarações públicas, treinadores ou plantel, antes pelo contrário; assim como não tem por hábito puxar-lhes o tapete da estabilidade antes do final das temporadas, neste caso uma decisão mais direcionada para a orientação técnica. Na liderança do emblema da Invicta desde 1982, apenas por quatro vezes o dirigente viu um treinador seu não concluir a época em curso.Quinito, em 1988/89, foi o primeiro; seguiu-se Tomislav Ivic em 1993/94, depois de uma primeira passagem vitoriosa pelo clube em 1987/88; o mesmo aconteceu a OctávioMachado em 2001/02; e, mais recentemente, na época 2004/05, Víctor Fernández também não terminou a época, mesmo depois de ter vencido a segunda Taça Intercontinental da história do clube.

Segurar os treinadores, muitas vezes para lá do imaginável, é uma das imagens de marca de Pinto da Costa em tempos de crise que o caso de Paulo Fonseca vem também colocar à prova.

Experiência pesou na ação policial

O Comando Metropolitano da PSP do Porto informou ontem que agiu “de acordo com a experiência acumulada” no caso da saída dos jogadores do Dragão, tomando “preventivamente as medidas adequadas às circunstâncias, de forma a garantir a manutenção da segurança”. Sobre o episódio em que um segurança privado do clube empurra um agente da PSP, está a ser ponderada a hipótese de uma ação judicial.

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