Os Riazor Blues estão de volta. O público insistiu que voltassem ao estádio e, seis meses depois da morte de um dos seus membros no final de um jogo da Taça do Rei, em Compostela, apoiaram a equipa no jogo com o Milan, para a Liga dos Campeões. "Há muito que havia nas bancadas uma petição a pedir o nosso regresso. Diziam-nos, sobretudo, que o estádio não tinha ambiente. Fomos adiando porque os incidentes de Compostela estavam frescos e não queríamos más memórias", explicou a Record o seu responsável, Arturo Rebela. A verdade é que não resistiram às emoções: "Perante a necessidade de ajudar a equipa a virar o resultado com o Milan, lá regressámos. E ainda bem que foi no momento certo: correu tudo bem, a equipa ganhou e estamos estimulados."
Originalmente, o nome é de uma peña deportivista, mas acabou por dar lugar a uma claque com quase dez anos. "São mais as alegrias do que as tristezas, mas aquela morte abalou todo o grupo", sublinha, ainda magoado, Rebela.
Manuel Rios foi o elemento que morreu, em 7 de Outubro de 2003, quando tentava sanar uma rixa entre adeptos dos dois clubes. Na confusão, no exterior do Estádio S. Lázaro, acabou por ser golpeado no baço. Chegou morto ao hospital. A polícia começou a investigar e, três dias depois, Gabriel Rodríguez entregou-se às autoridades. Estava desaparecido, mas reflectiu e recusou continuar a fugir. Ironia das ironias, era membro dos Riazor Blues e na batalha matou inocentemente um colega.
Noiva assassinada intrigou autoridades
Um outro caso, por arrasto deste, intrigou há algum tempo a generalidade das autoridades da Corunha. Clara Castro, noiva de Manuel Rios, o adepto que morreu na rixa de Compostela, foi assassinada em casa. Os motivos não foram ainda apurados, nem o resultado da autópsia revelado.
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