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Rodrigo Mora ficou sentido pela camisola '10' ter sido entregue a Gabri Veiga

Prodígio queria herdar o número deixado vago por Fábio Vieira e que sempre usou na formação portista

Rodrigo Mora lamenta a entrega da camisola '10' a Gabri Veiga.
Rodrigo Mora lamenta a entrega da camisola '10' a Gabri Veiga. • Foto: Paulo Calado

A atribuição da camisola 10 a Gabri Veiga desagradou a Rodrigo Mora. O craque usava esse número na formação mas, estando o mesmo ocupado, passou a 86 quando começou a estar ativo nos escalões profissionais.

Com a saída de Fábio Vieira que regressou ao Arsenal, Mora, de longe o ativo portista mais valioso, pretendia herdar esse número simbólico. Porém, ao que Record apurou, ficou estupefacto ao ver a SAD permitir ao recém-chegado Gabri Veiga passar de 17 a 10. Ele que tanto no Celta como no Al Ahli envergava a camisola 24. A que no FC Porto pertencia a Neuhén Pérez e entretanto foi realinhada para o reforço Prpic.

Em Vigo, de resto, a 10 pertence a Iago Aspas, uma lenda no clube, pelo que nem havia debate sobre o acesso a esse estatuto de referência. Face ao cartaz que os dragões divulgaram, projetando o jogo de apresentação com o At. Madrid, Veiga está mesmo consolidado com a camisola 10 e Rodrigo Mora, ainda que desgostoso, terá de conformar-se em continuar como número 86 caso se mantenha de azul e branco. O médio espanhol foi uma aposta forte de André Villas-Boas, que o conseguiu resgatar da Arábia Saudita ainda antes do Mundial de Clubes, tendo custado 15M€ mais 4M€ de variáveis.

Já Rodrigo Mora, de 18 anos, é tido como a coqueluche do plantel do FC Porto, pelo que apesar do cerco do mercado com o PSG de Luís Campos à cabeça, a SAD não admite qualquer cenário de saída abaixo dos 70M€ da cláusula de rescisão.

Promessa na assinatura

Segundo as informações recolhidas por Record, a SAD tomou conhecimento da mágoa de Rodrigo Mora. No entanto, a explicação para a opção tomada, e que pode gerar polémica, assenta numa promessa realizada a Gabri Veiga quando este, durante o processo negocial, se comprometeu a assinar até 2030. Ou seja, trata-se de uma decisão validada ao mais alto nível no FC Porto e que não terá recuo.

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Por Vítor Pinto e Nuno Barbosa
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