Entrada do antigo líder da ADoP na estrutura da Luz mereceu críticas no Porto Canal
A criação de um departamento antidopagem no Benfica, liderado por Luís Horta, antigo presidente da ADoP (Autoridade Antidopagem de Portugal), entre 2009 e 2014, não passou em claro ao escrutínio do 'Universo Porto da Bancada', do Porto Canal.
"Se há um clube do mundo que precisa de um especialista em antidopagem é o Benfica. É muito melhor serem apanhados pelo Luís Horta que pelo controlo antidoping. O Benfica, de facto, precisa. Está a resolver um problema", afirmou Francisco J. Marques em tom irónico, enquanto os seus parceiros de painel mencionavam a existência de "sete casos" de infração em que os encarnados estiveram envolvidos.
Relacionadas
No passado recente, e na sequência de uma entrevista de Luís Filipe Vieira à BTV, o diretor de comunicação do FC Porto já tinha sido crítico em relação à postura das águias sobre o uso de substâncias proibidas na prática desportiva.
"Se Luís Filipe Vieira se preocupa com o doping no ciclismo, então vai ter que acabar com as outras modalidades. O Benfica é o clube com maior número de casos de doping em Portugal. É um facto. Isto só me leva a pensar porque é que o presidente do Benfica teme doping no ciclismo", disse Marques em novembro último.
Venda de Nico González também entrou no top 5
Despesas com remunerações de jogadores e equipas técnicas baixaram cerca de 10 M€
Presidente enaltece que, apesar do "exercício vivido em circunstâncias particulares", o clube conseguiu reduzir custos e criar condições para um "investimento sustentado" na equipa principal
A SAD portista inverteu as perdas registadas no ano anterior, que tinham sido na ordem dos 21 M€. Contenção nos custos permitiu equilibrar as contas
Aumenta o tom das críticas ao treinador português em Inglaterra
Fala pela primeira fez, sem tabus, do ano de 2001, quando foi afastado das Antas, para dar lugar ao treinador de Setúbal
Alemão, de 58 anos, ruma ao futebol japonês mas para assumir funções diferentes das de... treinador
Antigo técnico alemão diz-se bem na reforma