Direção recusou indemnização potencial de 15 milhões de euros
Sérgio Conceição colocou em cima da mesa das negociações da rescisão contratual com o FC Porto uma cláusula indemnizatória, adiantou a CMTV, relacionada com a contratação dos seus adjuntos por parte do clube. Face ao noticiado interesse dos dragões em contar com Vítor Bruno para a função de treinador principal, com muitos dos seus atuais adjuntos a manterem-se ao lado de Sérgio, na prática tratava-se de uma espécie de cláusula 'anti-Vítor Bruno'.
Sérgio Conceição deu conhecimento à SAD de André Villas-Boas, na última sexta-feira, da sua pretensão de incluir na rescisão uma indemnização de 14 M€ no caso do FC Porto contratar um dos seus adjuntos. Aquele valor, segundo apurou Record, passaria a 10 M€ se tal acontecesse no segundo ano seu contrato com os dragões, ou seja, na época 2025/26, e contemplava valores paulatinamente inferiores nos dois anos de contrato seguintes do vínculo válido até 2028.
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Tal possibilidade foi rejeitada pela administração de André Villas-Boas, não se conhecendo quaisquer contrapartidas contratuais e indeminizatórias assim o FC Porto concretize a contratação de Vítor Bruno para treinador principal.
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