Italiano que vai assumir o leme dos dragões faz do momento defensivo um ponto chave da sua estratégia. Em Nice e no Ajax teve impacto imediato
Nem tudo foi negativo na última época do FC Porto, mas poucas coisas foram especialmente positivas. E uma das que condicionou de sobremaneira o desenrolar da campanha azul e branca, sobretudo a partir da viragem do ano, foi a fraca segurança defensiva apresentada pela equipa. A época fechou com uma média de 1,1 golos sofridos por jogo, o pior registo do clube desde 1997/98, com 1,23. Ora este é um plano de trabalho especialmente caro ao homem que se prepara para assumir o comando técnico dos dragões, Francesco Farioli.
Prodígio do FC Porto assume que tem que dar mais defensivamente e a diferença já se nota
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