Antigo diretor executivo da Liga fez análise ao estado do clube
Tiago Madureira foi esta quinta-feira apresentado como aposta de André Villas-Boas para as eleições do FC Porto de 27 de abril. O antigo diretor executivo da Liga, que, assim a lista B seja vencedora, terá a seu cargo a área de negócios e expansão internacional, fez uma análise bastante dura à realidade do FC Porto.
"Não há uma forma politicamente correta de colocar este tema. É chocante que, em 2024, numa altura em que qualquer organização internacional usa meios digitais, o FC Porto ainda fale em iniciar a essa transformação digital. Num mundo que se mexe ao segundo, o FC Porto está parado no tempo. É obrigatório trazer de volta o FC Porto à modernidade. Será um processo integrado que vai tocar nas várias unidades do grupo, mesmo na parte desportiva, que vai melhorar com isto. Mas será junto dos adeptos que isto se vai materializar de forma mais vincada", garantiu.
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Sobre "o tema da bilhética", Tiago Madureira vincou a necessidade de "fazer a transformação digital" do sector dentro do clube, uma transformação "totalmente controlada pelo FC Porto". "Também é necessário reinstituir a possibilidade de revenda de lugar anual para aumentar as assistências. Deixou de acontecer, não se sabe porquê", disse, acrescentando, entre outras ideias, que a candidatura pretende "restaurar o treino aberto de dia 1 de janeiro, a festa de apresentação", medidas "de reaproximação aos sócios".
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