Peter Bosz repudiou situação de racismo contra o maliano do FC Porto
O caso de racismo contra Marega ultrapassou fronteiras e chegou, claro está, a Leverkusen, cidade onde mora o adversário do FC Porto na Liga Europa. E nem Peter Bosz, treinador da formação germânica que, esta quinta-feira, defronta os dragões, ficou indiferente à situação, dando o seu parecer sobre o que aconteceu em Guimarães.
"Se tivesse acontecido com um jogador meu, toda a equipa sairia do campo. Falei com os meus jogadores sobre a situação, somos todos iguais, não importa a etnia, o que aconteceu pode acontecer a qualquer um. Temos de dizer não ao racismo", referiu o técnico dos germânicos, na conferência de imprensa de antevisão ao duelo com os azuis e brancos.
Relacionadas
No mesmo sentido, também Nadiem Amiri, jogador dos farmacêuticos, também condenou o caso em torno do maliano, lembrando uma situação vivida na primeira pessoa.
"Quando estava nos sub-17, numa liga regional, também me aconteceu estar um jogo inteiro com um adversário a insultar-me. Mas temos de seguir em frente. Sei o que aconteceu e é uma situação que não tem lugar no mundo do futebol. É algo que não deveria existir porque o nosso sangue tem a mesma cor, independentemente da cor da pele", atirou o criativo.
Medidas de coação foram levantadas e proibição de entrada em recintos desportivos ainda não está efetivada
Rasmus Kristensen é companheiro do jogador do FC Porto na seleção da Dinamarca
Tem de participar em mais um jogo de La Roja para ficar fora da órbita da Nigéria
Em causa o comportamento do público
Nikki Seey revela que tentou confrontar Nicolas Ngamaleu antes de o ter apanhado em flagrante com outra mulher
Avançado do Fulham fez vídeo enigmático nas redes sociais. Mais tarde, disse ter feito apenas "um olhar"
Conquistou, novamente, a Bota de Ouro no México e tornou-se o primeiro jogador na história do Toluca a conseguir este feito três vezes consecutivas
Antigo técnico do Gil Vicente 'inventou-o' como ponta-de-lança... em Barcelos