OS DRAGÕES cumpriram a derradeira sessão de treino num ambiente de descompressão. O único senão foi mesmo a lesão de Carlos Paredes, caso contrário o dia teria correspondido às expectativas da equipa técnica.
Sempre com a ameaça da chuva, Fernando Santos reuniu os jogadores à porta do hotel às 11 horas. Seguiu-se uma ligeira caminhada até ao parque situado a cerca de cem metros, na companhia de alguns curiosos.
Meia hora de exercícios físicos chegou para o técnico despertar os jogadores. Tempo suficiente para pequenas brincadeiras e para a lesão de Paredes, que acabou por marcar a manhã.
Após o almoço, os jogadores recolheram aos quartos, de onde só saíram por volta das 16 horas, e já com as malas prontas para rumar até Lisboa, onde chegaram por volta das 19 horas.
Chuva recorda estágio
Nunca, como este ano, os portistas se sentiram tão irritados com a chuva. Depois do complicado estágio belga em Spa, sábado de manhã viram-se novamente confrontados com uma ligeira morrinha. Situação que provocou um ligeiro atraso na sessão, mas o bastante para deixar os dragões apreensivos.
Apesar da tranquilidade que imperava nas redondezas do hotel, cerca de uma dezena de adeptos portistas fizeram questão de estar junto dos jogadores logo desde a manhã. Acompanharam a equipa até ao parque, pediram autógrafos e marcaram presença no momento em que o autocarro partiu para Lisboa.
Ao contrário do que é habitual, a comitiva do FC Porto que se deslocou a Lisboa não contou com a presença de Vítor Frade. O lugar do preparador físico foi ocupado pelo treinador adjunto António André. Sendo assim, a orientação do treino físico esteve a cargo de Fernando Santos.
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